Alex Barros lança campeonato de motovelocidade em parceria com a BMW

A Copa Brasil de Motovelocidade terá início na temporada 2011 com seis etapas e 12 provas (duas por final de semana). Haverá duas categorias, uma voltada a pilotos amadores, usando as BMW S 1000 RR com restrições à preparação, e outra para profissionais, denominada Superstock 1000 e aberta a todas as marcas. De acordo com Barros, que não participará como competidor nas provas, a origem do campeonato está em um pedido da Rede Globo de televisão: “Estamos em negociação para fechar um formato de cobertura com Globo e SporTV, que querem se aproximar do mercado de motocicletas”, explica. “Não fomos nós que os procuramos, mas eles, pedindo um projeto de campeonato bem estruturado e de nível internacional”.

O ex-piloto de MotoGP e do mundial de Superbikes adianta que avaliará previamente os candidatos à participação na Copa Brasil de Motovelocidade – no Audótromo de Interlagos, garantindo que possuem condições técnicas suficientes. “A técnica e a constância nos tempos de volta determinarão se ele poderá correr com segurança, para si próprio e os outros pilotos, e de qual categoria poderá participar. Estamos definindo tempos de volta mínimo e máximo como parâmetros para isso”. Barros também explica que estará presente em todo o processo, inclusive orientando os pilotos para aperfeiçoarem sua técnica nos 14 treinos que estarão disponíveis ao longo do ano. Outra preocupação de Barros foi a profissionalização da infra-estrutura de prova, que contará com telemetria, hospitality center para receber profissionais e convidados, além de uma rígida padronização visual de boxes, equipes e uniformes. Pilotos estrangeiros dos campeonatos mundiais também serão convidados para as provas como forma de intercâmbio de conhecimentos e, naturalmente, para atrair atenção dos veículos de comunicação. Com tudo isso, o custo estimado para participar de uma temporada do campeonato deve variar de R$ 160 mil a R$ 180 mil, incluindo a moto.

Poncharal: “2010 foi a melhor combinação de MotoGP da Tech 3”

O patrão da Monster Yamaha Tech 3 revê a época e a parceria entre Ben Spies e Colin Edwards nesta entrevista especial, a mesma onde também expressa a sua excitação com a chegada de Cal Crutchlow em 2011.

Hervé Poncharal olhou para a bem sucedida campanha de 2010 da Monster Yamaha Tech 3 com grande prazer nesta entrevista de vídeo, sublinhando a boa transição de Ben Spies para o MotoGP e a fantástica parceria de trabalho entre o Estreante do Ano e o seu companheiro de equipa texano Colin Edwards.
“Sabíamos que íamos ter um piloto muito forte e talentoso no Ben, tínhamos grandes expectativas e também sabíamos que o ano seria duro. Tivemos alguns pilotos vindos das superbikes que tiveram dificuldades com a transição, mas o Ben esteve incrivelmente bem,” disse Poncharal. “Ele foi o Estreante do Ano e fez mais que o esperado; uma pole em Indy, liderou a corrida durante sete voltas e terminou no pódio, partiu da primeira linha em Brno e Phillip Island e também terminou no pódio em Silverstone. Não nos podemos esquecer que ele também teve de conhecer os pneus, a moto, algumas pistas pelo que, considerando tudo isto, ele esteve muito bem. Agora ele vai para a equipa de fábrica, como merece. Perdemos um piloto muito bom, mas penso que o ajudámos a compreender o MotoGP e agora ele está pronto para vencer.”
Poncharal continuou: “O Colin também teve um ano muito forte. Ajudou o Ben na abordagem ao MotoGP e deu-lhe bom apoio, conselhos e informação. Foi um sólido parceiro de equipa e estou muito contente por o ter para a próxima época.”
“É claro que esta foi a melhor combinação de MotoGP da Tech 3 porque se deram muito bem e têm muito respeito um pelo outro e riram-se muito em conjunto.”
Olhando para as momentos altos da campanha, Poncharal disse: “Penso que o melhor momento, porque surgiu cedo, foi o pódio em Silverstone. O Ben esteve incrível em condições difíceis, caiu no sábado (agravando a lesão no tornozelo) e na corrida esteve muito bem. Não foi uma corrida fácil. É claro que estamos desapontados com Laguna Seca (sexto), a sua corrida em casa, mas na segunda corrida nos Estados Unidos, em Indianápolis, aproveitou a sua oportunidade, garantiu a pole, liderou a corrida e terminou em segundo à frente dos dois pilotos de fábrica. Para mim foi o segundo melhor momento.”
Depois de discutir um pouco mais a elevada moral da equipa e a excelente relação dos dois pilotos, Poncharal olhou para 2011 e para a recepção a outro novo piloto, Cal Crutchlow.
“Estou muito contente por termos o Cal na próxima época. Penso que é o melhor nome para substituir o Ben. Ele esteve muito bem nas 600cc (mundial de supersport) e venceu. Ganhou algumas corridas na sua primeira época no Mundial de SBK e terminou em quinto e penso que está pronto para vir para o MotoGP,” afirmou Poncharal. “Ele tem muita paixão e é o tipo de piloto que dá 100% todos os dias. Estou animado e é o início de uma nova história.”
“Acredito que podemos fazer algo forte em conjunto. Espero que possamos dar ao Cal o mesmo apoio que demos ao Ben e que ele consiga o mesmo tipo de resultados. Estou certo que o Colin vai ajudar o Cal como ajudou o Ben. Ele é muito rápido e um bom jogador de equipa e desempenhou grande papel no sucesso do Ben e espero que o faça também em relação ao Cal.”

 

Andrea Dovizioso no San Siro para o Inter Campus

Andrea Dovizioso, bem como Kopron, Inter, Tony Cairoli e RCS Sport vão para o campo para ajudarem a associação de caridade Inter Campus para restaurarem o direito de todas as crianças do mundo poderem jogar.

Por ocasião do jogo Inter vs Parma, que teve lugar no domingo no San Siro, Milão, a Kopron – patrocinadora de Andrea Dovizioso e parceira da Repsol Honda Team, juntou os jogadores do Inter com campeões das duas rodas como Andrea Dovizioso e Tony Cairoli para um leilão de caridade cujos proveitos têm como destino ajudar a Inter Campus no apoio a um projecto social que tem por alvo crianças no Brasil, onde a Kopron tem uma unidade de produção.
Desde 1997 a Inter Campus tem tomado medidas sociais a nível mundial e actividades de cooperação usando o futebol como uma ferramenta educacional para devolver o direito de jogar a 10.000 crianças.
O fato usado por Andrea Dovizioso na última corrida do Campeonato de 2010, o Grande Prémio de Valência, vai ser leiloado no ebay, assim como o capacete de Tony Cairoli, uma camisola de Sneijder, as botas de Eto’o e as luvas de Julio Cesar.
O leilão teve início no domingo, 28 de Novembro, no ebay e terá a duração de uma semana. Para mais informações por favor visite www.kopron.com ou ebay.it/charity/
Andrea Dovizioso: "É uma honra participar nesta iniciativa. Temos sorte porque tornámos a nossa paixão pelo desporto num trabalho. Doar o meu fato é a minha oportunidade de contribuir para um projecto social útil que identifica o desporto como uma ferramenta educacional para crianças carenciadas. O desporto desempenhou papel importante no meu crescimento. Tive a primeira moto aos quatro anos de idade e desde então nunca parei, dos seis aos 13 também joguei futebol. O desporto é um componente importante da minha vida. Estou contente por poder ajudar as crianças do Brasil com o Inter Campus."

 

Melhorias no tempo leva todos os pilotos a testar no segundo dia de Jerez

Com o céu azul a surgir finalmente no Circuito de Jerez Marc Márquez experimentou pela primeira vez a Moto2, enquanto Scott Redding foi para o hospital na sequência de queda.

O piloto oficial de testes da Suter, Damien Cudlin, foi o primeiro a ir para a pista depois das 10h30 locais. O australiano fez 48 voltas com a Suter MVDS MotoGP e conseguiu como melhor tempo a marca de 1m45,5s. Já Carmelo Morales, que acabou de conquistar o ceptro de Moto2 do CEV, também testou pela Suter Racing, levando a cabo 15 voltas durante a tarde.
Apostado em rodar o máximo de tempo possível aos comandos da sua nova Moto2, Xavi Morales foi o segundo a ir para pista, fazendo 68 voltas e conseguindo um tempo de 1m45,0s. O seu companheiro de equipa na Mapfre Aspar, Julián Simón, a rodar com o chassis Suter de 2011, fez 60 voltas e registou uma marca de 1m43,8s, a melhor da Moto2.
Com piso molhado ontem e mais previsões de chuva para amanhã, as equipas fizeram tudo para tirarem o máximo partido do dia de sol e com a pista a secar rapidamente todos os pilotos já tinham rodado pelo início da tarde.
Aos comandos de um chassis Suter de 2010, Marc Márquez fez, finalmente, as primeiras voltas com uma máquina de Moto2 depois da equipa Monlau Competicion ter decidido não arriscar ontem. O recém coroado Campeão do Mundo de 125cc saiu das boxes pela primeira vez por volta das 12h30 locais e perante muitos fotógrafos da casa. Márquez fez um total de 46 voltas com um tempo de 1m45,9s.
Outros pilotos a levarem a cabo as suas primeiras voltas hoje foram Kev Coghlan (Aeroporto Castello), que fez 51 voltas com uma marca de 1m46,5s, Alex Baldolini, que assinou pela Forward Racing, e a dupla da Tenerife 40 Pons Aleix Espargaro e Axel Pons, que rodaram em 1m44,6s e 1m44,7s, respectivamente.
A dupla da Iodaracing, Simone Corsi e Mattia Pasini, levou a cabo 46 e 44 voltas, respectivamente, com o chassis FTR. Pasini sofreu queda após as 13h00, mas não se lesionou e voltou para a pista ainda durante a tarde.
A queda de Scott Redding após as 15 horas levaram ao encerramento da pista durante quase 15 minutos. O piloto da Marc VDS foi cuspido da moto na última curva. Ele foi levado para o hospital para exames de prevenção e não voltou à pista. Ele assinou um tempo de 1m44,65s e um total de 36 voltas com a máquina de Moto2 e espera estar apto para rodar mais um pouco com a Suter MVDS MotoGP amanhã. O seu companheiro de equipa na VDS, Mika Kallio, fez 61 voltas com uma marca de 1m46,0s.
Andrea Iannone, da WTR/Speed Master Team, fez 46 voltas com um tempo de 1m44,8s. Tom Luthi, da Interwetten Moto2 fez 57 voltas com um tempo de 1m43,8s, Jules Cluzel (Forward rAcing) rodou em 1m45,3s, enquanto Pol Espargaró, da Tuenti Speed, rodou em 1m45,5s e Valentin Debise, pela mesma equipa mas ainda sem ter assinado contrato, rodou em 1m45,7s.
No MotoGP a equipa de testes da Ducati continuou a centrar-se na frente da Desmosedici 2011, com Vitto Guareschi a juntar-se a Franco Battaini na pista, com Karel Abraham a ir ao chão depois da perder a frente da moto, danificando-a e perdendo boa parte da tarde. Contudo, o piloto da Cardion AB rodou o tempo suficiente para assinar a melhor volta de MotoGP com 1m41,6s.

Toni Elias visita a sede da CSF. Amanhã vai subir para Montserrat em bicicleta.

A marcha começará às 9h00 da Cava Segura Viudas, localizada na cidade de torrelavit, Alt Penedès, perto de Sant Sadurni d'Anoia.

A agenda Toni Elias é muito ocupado! Depois de sua participação no Rali de Monza Show, antes de voltar para casa, o espanhol visitou a sede da sua nova equipa no MotoGP, a LCR Honda Lucio Cecchinello.
A visita serviu para informar todos os membros da equipe e sentir a história da equipe: "Ultimamente tenho viajado muito, quer para receber homenagens, entrevistas, etc ... ea verdade é que eu precisava para fazer uma pausa e o Monza Rally Show me dada essa oportunidade. Foi a minha primeira vez em um carro de corrida, mas eu gostei. Acho que encontrei um novo hobby para jogar! Então, antes de voltar para casa eu decidi visitar Lucio equipamentos e técnicos em seus escritórios. tenho impressionado com a atmosfera ea história que não respira está cheio de fotos, prêmios e motocicletas em cada esquina, e todos os membros da equipa, dos técnicos, os meninos da hospitalidade, administração, departamento de vendas e os gráficos foram muito gentis comigo ".

  Em casa e cumprindo a promessa feita no "Paddock GP" da TVE, Toni, consagrado ao "Mare de Deu de Montserrat", vai subir na bicicleta de montanha de Montserrat, uma marcha terá início às nove horas Segura Viudas de Cava, localizada na cidade de torrelavit, Alt Penedès, perto de Sant Sadurni d'Anoia.

Toni cumprir esta promessa escoltado por 500cc Campeão do Mundo Alex Crivillé, Samuel Sanchez, Ciclismo Olímpico Pekin'08 campeão, amigos e muitos ciclistas profissionais como Joaquim Rodriguez, Xavier Florencio, Joan Josep Antoni Jufré e Flecha. O percurso, 43 km, ligando a cava Segura Viudas com a montanha de Montserrat para a parte de "Bruce", menos movimentado e mais acessível para todos.

Elias foi uma medalha de "Moreneta" dentro do urso, ao longo de toda a temporada, venha para o Mosteiro de Montserrat para o sul.

Chuva atrapalha teste de Jerez. Marc Márquez vai treinar amanhã com Suter.

O teste da equipe Ducati de MotoGP e Superbike equipe BMW também vai rolar na pista de Cádiz.

Tirar o melhor dos últimos dias disponíveis para poder treinar antes da pausa de inverno obrigou o Circuito de Jerez acolhe esta semana diversos equipamentos de teste privado de MotoGP e SBK.
 Pronto para saltar da pista na quarta-feira, a chuva teve que cancelar o primeiro dia de treinamento, deixando muitos dos pilotos na garagem de suas respectivas equipes. Apesar das condições de algumas formações decidiu aproveitar o dia, como é o caso de Suter Racing Team. O australiano Damian Cudlin foi responsável pela condução do Suter 1000cc impulsionado pela BMW, uma moto que vai entrar em ação a temporada 2012 e vai também testar o recém-coroado campeão da Espanha Moto2, Carmelo Morales.

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Aguardando a estréia de Marc Marquez ao leme do seu novo Suter, a chuva mudou os planos de de Cervera, amanhã deverá aumentar Moto2: "Eu queria começar a fotografar e ainda tenho eles, porque hoje eu estava com a coceira começar como tem chovido e decidimos não ir para a pista. Se chover amanhã, não temos escolha, mas para andar no molhado, porque os dias estão concluídas, mas para testar uma nova moto, com uma nova equipe é melhor esperar por melhores condições.Estou muito animado com o novo projeto, que terá uma estrutura formada por pessoas de grande experiência e com o apoio de dois patrocinadores muito poderoso a quem agradeço por esta oportunidade, que nestes tempos não é fácil. Vamos ver amanhã se o tempo melhorar, porque eu realmente queria experimentar a moto, que acabará por ser ao chassi Suter, opção esta época provou ser competitivo. "

 

 

O terceiro lugar na categoria Mundo e vencedor de três corridas do Grande Prémio ao longo da temporada, Andrea Iannone é um dos presentes em Jerez. Hoje foi ao tribunal juntamente com o suíço Thomas Luthi (Team Interwetten). A equipe de Alex Debon (Aeroport Castelló Team) com Kev Coglès é outra das formações presentes, como a equipe com seus pilotos Axel Pons Pons, que ganhou Moto2 do último domingo de corrida e Aleix Espargaro.
Continuando com as equipas, há também os pilotos da Aspar Team com Julian Simon, Segunda Moto2 e seu companheiro Javier Fores, Banco de campeão nacional Extreme, a nova contratação para a Moto2 Mundial.

Outra excelente Copa do Mundo, Pol Espargaro, testou a velocidade Moto2 equipa Scott Redding, Mika Kallio e Mattia Passini são alguns dos pilotos que também planejam a rolar nos dias de hoje no Circuito de Jerez. Quanto à classe de MotoGP, Franco Battaini volante na equipe de testes da Ducati, enquanto Karel Abraham, que ganhou em Valência na Moto2, está treinando com sua Ducati privada e estará no Mundial 2011 de MotoGP .
Finalmente, a BMW trabalha equipe no Campeonato Mundial de Superbike também compartilha a pista com colônia de MotoGP, a formação é constituída por Troy Corser e da Grã-Bretanha Leon Haslam.
Seria o primeiro contato do novo campeão mundial de 125cc em seu novo desafio desportivo que terá de enfrentar enquadrados na estrutura da Monlau, chassis Suter apoiado pela Petroleum ea Repsol, mas as condições da pista e um frio desconfortável ter impedido a sua saída do armário hoje em Jerez, e apenas uma equipe de gráficos foto para membros da imprensa tem estado em contacto com a moto Marc nesta reunião.

A opinião de Jorge Lorenzo sobre 2010

O Campeão do Mundo de MotoGP fala do seu primeiro ceptro na categoria rainha nesta entrevista, abordando ainda os momentos que se destacaram ao longo do ano e antevendo a defesa do título em 2011…

Campeão do Mundo de MotoGP com apenas 23 anos, Jorge Lorenzo já concretizou um dos seus sonhos de infância. O espanhol bateu vários recordes a caminho da coroa de 2010, somando nove vitórias e um total de 16 pódios!
A primeira vitória de Lorenzo surgiu na 2ª jornada, em Jerez, o primeiro triunfo em casa na categoria rainha e um que lhe é muito especial. “Estávamos muito motivados quando chegámos a Jerez, mas a corrida não começou da melhor forma porque caí de quarto para quinto. Mas depois, de um momento para o outro, a minha mente mudou e comecei a ser muito mais rápido, recuperando segundos aos líderes. Estava cheio de adrenalina e queria ganhar independentemente do que acontecesse. Corri riscos e felizmente ganhei,” disse Lorenzo.
Outro momento notável ao longo do ano foi a sequência de três vitórias, em Silverstone, Asse e Catalunha, quando Lorenzo vincou bem a liderança. “Depois de Mugello (segundo lugar) ganhei três corridas seguidas e garanti grande vantagem pontual. Nesse momento parecíamos imbatíveis, mas foi apenas uma questão de tempo até os rivais nos apanharem. Não foi fácil manter a calma e ser paciente para evitar erros. Em algumas alturas as outras motos, especialmente a Honda, estavam muito fortes e nessas corridas só pensava em terminar no pódio, ou até mesmo em quarto, o que consegui.”
Cruzar a linha de meta em terceiro na 15ª jornada, em Sepang, foi outro sonho tornado realidade para Lorenzo, como explicou: “Não pensei que estivesse nervoso quando fossemos para Sepang, mas quando chegou a altura estava mais nervoso que nunca. Foi difícil lidar com a situação. No momento em que me sagrei Campeão não senti nada porque já o tinha imaginado muitas vezes, mas ao cabo de algumas horas comecei a saborear o meu momento e ganhei consciência de que me tinha sagrado Campeão do Mundo.”
Em 2011 Lorenzo vai tentar defender o título, um feito que conseguiu com sucesso nas 250cc, e anteviu o que tem pela frente dizendo: “Em termos de concentração será difícil, mas penso que a minha mente vai estar ao mesmo nível, ou pelo menos vou tentar que assim seja. Conseguir o mesmo total de pontos (383 – novo recorde no MotoGP), o mesmo número de vitórias, vai ser muito difícil, é claro, mas nunca se sabe. Pode voltar a acontecer assim, ou pode ser um desastre de época. É uma das grandes coisas deste desporto: nunca se sabe o que vai acontecer!”

 

Nova Honda CBR600F 2011

Resposta da Honda para a procura de uma moto que combina os melhores aspectos de um nu e uma supersport.

Honda CBR600F embalados no conceito de controle total, uma idéia por trás da combinação ideal de desempenho esperado de um verdadeiro caminho de bicicleta para esporte de acessibilidade que tradicionalmente define o CBR. Somente através do desenvolvimento deste conceito, a empresa japonesa acredita que pode adquirir uma máquina que é tempo fácil e gratificante para uma ampla variedade de pilotos.

Se em 2001 o Sport CBR600F pela primeira vez procurou os motoristas para a funcionalidade do circuito benefício tinha precedência sobre a estrada e em 2003 completou o círculo com a introdução do CBR600RR primeira, em 2011 o conceito de controle de retorno total com essa nova moto esportiva médio.

Para o novo CBR600F instruiu os engenheiros a tarefa de combinar um nível de desempenho essencialmente neutro movimentação perto da Supersport e requinte e funcionalidade, de modo essencial para a atracção do CBR. Essas características se combinam com o conforto para o motorista e passageiros F tradicionalmente associados com o seu nome.

Rossi desejoso por acção, mas preparado para recuperação “calma”

O italiano teceu os primeiros comentários após a operação ao ombro do domingo passado, sublinhando a determinação em estar pronto para o Teste de Sepang em Fevereiro.

 

Valentino Rossi está totalmente consciente do caminho que tem pela frente até recuperar da operação ao ombro a que foi submetido no domingo passado e, apesar de reconhecer que precisa de ter “calma e paciência” durante a reabilitação, o piloto de 31 anos está desejoso por avaliar o seu ombro.
Após a operação de domingo na Itália o Dr. Alessandro Castagna, um dos especialistas que operou Rossi, disse que espera ver o nove vezes Campeão do Mundo apto para rodar no Teste de MotoGP de Sepang que tem lugar no início de Fevereiro do próximo ano, isto desde que não hajam complicações durante a recuperação do transalpino.
Rossi parece ter registado os conselhos e antevê processo de recuperação cuidado e disse o que pensa após a operação ao canal televisivo italiano Mediaset’s, no programa humorístico ‘Striscia la Notizia’.
“Estou muito mal e é doloroso, mas isso é normal nos dias seguintes a uma operação. Tenho dificuldades para dormir,” disse Rossi. “A operação correu bem. Está tudo como devia estar. O meu braço está imobilizado e o ombro deve recuperar a 100%. Agora é apenas uma questão de tempo, tenho de ter calma, paciência e que esperar.”
Com a mente no Teste de Sepang, que pode ser o seu segundo aos comandos da Desmosedici, Rossi continuou: “O ombro estava muito pior que pensávamos e a operação durou o dobro do tempo planeado. Os tendões que pensávamos estarem apenas um pouco afectados estavam, de facto, totalmente danificados. Agora tenho o ombro como novo e estou desejoso por o testar. Espero estar para a 1 de Fevereiro, para o primeiro Teste de 2011, e rodar com a Ducati.”

Ducati e AMG anunciam nova aliança

As duas companhias vão colaborar em grande proximidade no futuro para desenvolverem actividades de marketing, com o fabricante alemão de carros de alta performance a ser patrocinador da equipa de fábrica de MotoGP.

O objectivo inicial da cooperação entre a marca de Affalterbach, Alemanha, e o construtor italiano de motos é o desenvolvimento de actividades de marketing em conjunto. O acordo de cooperação foi assinado na quarta-feira, durante uma conferência de imprensa no Auto Show de Los Angeles por Gabriele de Torchio, Presidente e Director Executivo da Ducati Motor Holding S.p.A., e Ola Källenius, Director Executivo da Mercedes-AMG GmbH.
"Estamos especialmente orgulhosos por termos a AMG como um dos nossos patrocinadores da Ducati MotoGP Team. Estou também muito contente por as nossas actividades conjuntas de marketing estarem já adiantadas. Temos um bom parceiro na AMG, um parceiro que reflecte perfeitamente os valores de alta prestação da nossa marca, a emoção do desporto motorizado e o nosso sentido incomparável de estilo e design,” disse Del Torchio.
"Estou muito contente por podermos anunciar a nossa cooperação estratégica com a Ducati,” disse Källenius. “A AMG e a Ducati complementam-se, já que ambas as companhias partilham os mesmos valores: a competição como paixão motivadora e elevada performance e exclusividade como mensagens centrais das marcas AMG e Ducati. Esta cooperação de longo prazo vai ajudar-nos a chegarmos em conjunto a novos grupos de clientes.”
O primeiro resultado visível da cooperação entre a Ducati e a AMG serão as actividades de marketing e patrocínio conjuntas. A AMG vai apoiar a Ducati MotoGP Team como Parceiro Automóvel Oficial a partir de 2011. Em alguns eventos AMG os participantes vão ter a oportunidade de testar motos Ducati e os clientes Ducati vão ter o mesmo tipo de oportunidades com os mais recentes carros da AMG. Os parceiros estão também a analisar actividades futuras e passos estratégicos que podem vir a levar a cabo juntos num futuro próximo.

 

Capitão Ventosa em uma Super entrevista com Valentino Rossi

 O italiano foi entrevistado pelo Capitão Ventosa, o programa "Striscia la notizzia.

                                                                             


Capitão Ventosa estava com Marco Simoncelli, em Tavullia para entrevistar Valentino Rossi, sua primeira aparição na televisão e suas primeiras palavras após a cirurgia no ombro, ele passou este fim de semana passado.
Valentino foi sincero: "Eu sou muito ruim É muito doloroso, mas é normal no dia seguinte ao da operação eu tenho dificuldade para dormir, mas a operação correu bem, eu tenho um braço amarrado em seu pescoço, mas o ombro voltará para o seu site... 100%. É apenas uma questão de tempo. Ele deveria ficar quieto e esperar. "
Sobre a operação eo status do ombro, Rossi destacou que era pior que o esperado ", na verdade, a operação durou duas vezes conforme o esperado. Todos os tendões que pensei que seria algo jogado, estava completamente quebrado. Agora eu tenho um novo homem Eu não posso esperar para experimentá-lo ", brinca Il Dottore.


No início de fevereiro Rossi espera estar em boa forma para enfrentar a primeira prova da temporada do ano.

Rossi estará pronto para Teste de Sepang.

Alessandro Castagna, um dos dois especialistas que levou a cabo a operação ao ombro de do italiano no domingo, acredita que Rossi vai estar apto a tempo de alinhar no Teste de MotoGP na Malásia, a 1 de Fevereiro.

O dia 1 de Fevereiro de 2011, data do próximo Teste Oficial de MotoGP, é o dia que está na mente de Valentino Rossi enquanto inicia a sua reabilitação no domingo. O período normal de recuperação de Rossi deverá ser de 90 dias, mas com 79 até ao Teste de Sepang o programa é apertado.
Numa entrevista com o desportivo italiano La Gazzetta dello Sport, o Dr. Alessandro Castagna, do Instituto Humanitas de Milão, em conjunto com o Dr. Giuseppe Porcellini levaram a cabo a operação e o primeiro explicou o seu ponto de vista sobre a possibilidade de Rossi estar apto para rodar com a Ducati na Malásia.
“Normalmente leva 90 dias e ele tem 79 até ao Teste. Estou certo que se tudo correr bem e sem complicações ele estará pronto para o Teste,” disse o Dr. Castagna.
O nove vezes Campeão do Mundo vai necessitar de uma tala para apoiar o ombro durante três semanas e o seu programa de recuperação consistirá em três fases importantes.
“A fase inflamatória (imediatamente após a cirurgia) dura, normalmente, dois a três dias,” continuou o Dr. Castagna. “A segunda fase normalmente estende-se por mês e meio ou dois, altura durante a qual os capilares da área vão ajudar à produção de novas células que vão ajudar ao processo de cura. A fase final será de re-fortalecimento da articulação. A meio da segunda fase o Valentino vai começar a reabilitação com os primeiros passos a serem dados em piscina, seguindo-se actividade de ginásio.”
Discutindo a operação o Dr. Castagna disse: “A operação em si não teve qualquer problema, mas encontrámos uma situação como no supermercado: pague dois, leve três. Para dar uma ideia da situação, normalmente são necessários 35 minutos para estabilizar o ombro e com o Valentino levámos uma hora e 50 minutos.”
“Em termos simples, o tendão supraspinatus e o ligamento glenoid estavam ambos muito danificados. Tivemos de limpar a área para a prepararmos para o processo natural de cura e depois fechámos com 12 pontos. A fibrocartilagem que rodeia a úmero foi deslocada, pelo que a colocámos de novo no lugar e fixámos com agrafos bio-degradáveis. Tudo isto foi feito numa área que mede, no máximo, dois ou três centímetros.”

Preziosi planeja trabalho depois de Teste de Valência.

O Director Geral da Ducati Corse revelou as suas ideias sobre o último Teste Oficial de MotoGP de 2010, sublinhando o trabalho que terá de ser feito na Desmosedici durante os meses de Inverno.

A conclusão do Teste de Valência deu às marcas de MotoGP muita informação e dados com que vão prosseguir no seu trabalho de Inverno, isto numa altura em que estão a iniciar os planos e preparativos para o desenvolvimento dos protótipos de 2011. Para o Director Geral da Ducati Corse Filippo Preziosi e a sua equipa na fábrica de Bolonha chegar agora a altura de levar em conta as observações do nove vezes Campeão do Mundo Valentino Rossi após o seu primeiro contacto com a Desmosedici.
Numa conferência de imprensa levada a cabo no segundo dia de Valência Preziosi reviu o Teste, sublinhando os aspectos positivos e os que necessitam de maior atenção nos próximos meses de desenvolvimento da GP11.
“Como os jornalistas colocam a maior parte do ênfase nos tempos por volta é bastante claro que o Valentino talvez se tenha de adaptar à Ducati, mas a verdade é que é mais a Ducati que tem de alterar a moto para satisfazer as necessidades do Valentino,” disse Preziosi. “Estou muito contente com os tempos do Nicky porque ficou a 0,5s do Casey, o que foi menos um décimo que nos treinos cronometrados e significa que ele é consistente. Sendo optimista, creio que sabemos que a moto vai funcionar mesmo sem o Casey, pelo que temos de encontrar a forma de compreender como modificar a moto para darmos confiança ao Valentino para dar o máximo. Penso que é o factor principal. É claro que o ombro dele não ajudou, mas o teste foi mesmo crucial porque temos muitas ideias para modificar a moto ao encontro das necessidades do Valentino.”
Entrando em mais detalhes, Preziosi continuou: “Ele gosta muito da aderência traseira, disse-me que lutou muito com a aderência traseira na Yamaha, pelo que é uma coisa de que gosta. O motor também, e gostou do controlo de tracção. Ele não tem boas sensações com a frente e penso que temos de trabalhar nisso. Com este tipo de pneus é muito fácil não dar o máximo quando não se acredita na moto, se não se dá o máximo a temperatura do pneu baixa e sem temperatura o pneu não apresenta prestação. Se isto não acontece não há forma de ser rápido. Isto é algo que conhecemos bem. Se não se tem confiança na frente não se puxa e, assim, os tempos por volta não são bons.”
Preziosi explicou também as áreas que têm de ser melhoradas: “Esperava trabalhar muito na moto porque penso que temos uma máquina que pode ser rápida, mas não é fácil de compreender totalmente. O Nicky no início da época passada teve muitos problemas, mas ele é um trabalhador árduo, nunca desiste e no final ele foi rápido e consistente. Por isso, há forma de ser rápido e por vezes as pessoas que não têm experiência numa moto de topo estão em melhores condições para compreender a moto. Por isso, o facto do Karel (Abraham) ter o mesmo tempo por volta que o Valentino significa algo para mim. Por isso, temos encontrar um caminho para termos uma moto mais fácil de compreender desde o início para pessoas que têm muita experiência noutras motos.”
Finalmente, Prezioso reviu os primeiros passos na relação de trabalho com Rossi: “O que é inacreditável é a forma de fazer o Teste e quão positivo ele é. No primeiro dia fiquei surpreendido com o quão preciosista ele é com cada detalhe, mas no segundo dia fiquei boquiaberto com o optimismo e calma dele. É muito estranho para uma pessoa que é vencedora como ele, mas que teve um mau Teste. Talvez seja por isto que já venceu nove títulos!”

 

Rossi Opera Ombro.

O italiano foi operado (domingo, 14 de Novembro) ao ombro com o período de reabilitação a dever estender-se ao longo dos próximos 90 dias.

Valentino Rossi foi operado hoje no hospital Cervesi di Cattolica com o procedimento a ser levado a cabo pelo Dr. Alex Castagna do Instituto Humanitas de Milão e pelo especialista de ombros Dr. Giuseppe Porcellini.
O centro do procedimento artroscópico a Rossi, que sofreu dano na cartilagem e ligamentos do ombro num acidente num treino de motocross em Abril passado, foi o tendão supraspinatus e o ligamento glenoide.
"O estado do ombro era mesmo crítico: o Valentino teve mesmo de ser muito forte para continuar a correr com uma lesão destas,” disseram os médicos. “A intervenção correu bem, sem complicações. Para a reabilitação duma lesão deste género o período é de cerca de 90, mas vamos fazer o melhor para respondermos às necessidades do piloto."
A operação durou duas horas, das 11h300 às 13h30, e os cirurgiões foram assistidos pelos médicos Fabrizio Campi e Paolo Paladini. Rossi vai agora passar a noite no hospital antes de iniciar a reabilitação nos próximos dias.

Vázquez e Zarco to com a Ajo Motorsport em 2011.

Os pilotos espanhol e francês vão fazer alinhar no Campeonato do Mundo de 125cc de 2011 com a equipa vencedora desta época.

Efrén Vázquez e Johann Zarco vão rodar com máquinas Derbi RSA pela Ajo Motorsport no Campeonato do Mundo de 125cc de 2011 depois da formação ter confirmado a assinatura dos dois pilotos.
Tendo conquistado o ceptro de 2010 com Marc Márquez, que vai passar para a Moto2 no próximo ano, a oportunidade dos pilotos desenvolveram ainda mais as suas capacidades deixou-os muito optimistas para a próxima campanha.
“Este é um passo muito importante para mim,” disse Vázquez, que foi quinto no Campeonato em 2010 com dois pódios. “ Estou muito contente por fazer parte da Ajo Motorsport. Conseguimos desenvolvimentos em todos os anos e sinto que isto vai ser um claro salto para atingirmos os nossos objectivos em 2011. A nossa meta é manter um progresso constante ao longo da temporada e podemos fazer isso com a Ajo Motorsport.”
Zarco, que foi 11º na sua segunda época no Campeonato do Mundo em 2010, disse: “Tenho trabalhado e aprendido muito para melhorar a minha pilotagem ao longo destes últimos dois anos. Estou muito motivado por esta oportunidade de trabalhar com a equipa do Aki Ajo e estou totalmente para trabalhar arduamente com a formação.”
O Director Desportivo Ajo expressou a sua excitação com o projecto dizendo: “O Efrén chegou muito depressa ao grupo dos pilotos da frente e chamou à minha atenção no início de 2010. Acredito que em conjunto podemos dar o passo que falta em termos de prestação para chegar ao topo da classe e lutar em conjunto por resultados constantes no pódio e uma boa classificação no Campeonato.”
Ele continuou: “Tenho observado o Johann de perto durante as duas últimas épocas e estou mesmo contente por termos assinado agora com ele. Acredito que vamos ter uma época forte com ele, e já falámos muito sobre os preparativos. Vemos grande potencial no Johann e a sua atitude em relação ao trabalho e às corridas é excepcional. Estamos mesmo desejoso por trabalhar com os dois pilotos.”

 

Primeiro Teste com equipa oficial foi um sucesso para Spies.

O americano concluiu os dois dias de trabalho em Valência com o terceiro melhor tempo absoluto enquanto deu os primeiros passos aos comandos da M1 de 2011.

Ben Spies terminou cedo o segundo e último dia do Teste Oficial de MotoGP em Valência, na quarta-feira, depois de ter obtido muitas sensações positivas aos comandos da Yamaha M1. O americano, a Testar como piloto de fábrica pela primeira vez, efectuou 49 voltas antes das 13h00 e já está desejoso por desenvolver mais a moto em Fevereiro, na Malásia.
"Tivemos mais um bom dia, mais um dia de aprendizagem,” disse. “Mexemos um pouco na moto, mudámos algumas afinações e caminhámos numa direcção positiva. Por isso foi mais uma boa sessão de trabalho com a nova equipa, estou muito contente.”
Spies acrescentou: “Li alguns comentários do Jorge sobre o novo motor para o próximo ano, ele parece estar contente com a forma como as coisas estão a correr, pelo que estou desejoso pela Malásia. Mas agora quero ter alguns meses e depois voltar à acção!"
O Chefe de Equipa de Spies, Tom Houseworth, que veio com o piloto da Tech3, comentou: “Testámos outra vez o protótipo esta manhã, recolhemos dados de ontem e, após uma reunião que tivemos à noite, fizemos algumas alterações para hoje que testámos com resultados muito positivos. Assim que os conseguimos seguimos em frente e testámos os pneus Bridgestone, trabalhámos com três opções e uma delas agradou muito ao Spies.”
“O teste foi muito produtivo e promissor para o futuro com a nova moto. O Ben está muito optimista e desejoso por continuar em Sepang."

 

Simoncelli muito animado com prestação no Teste.

O piloto da San Carlo Honda Gresini foi rápido nos dois dias de trabalho em Valência.

O ritmo de Marco Simoncelli no Teste de Valência foi motivo de grande satisfação para o piloto que assinou o quarto tempo no segundo e último dia de trabalho.
A forma de Simoncelli no final da época de 2010 foi muito positiva e o piloto foi capaz de a transpor para os dias dias de Teste no Circuito Ricardo Tormo, onde ficou apenas a 0,384s da melhor marca de Casey Stoner na quarta-feira. O piloto da San Carlo Honda Gresini também conseguiu um progresso de quase meio segundo face ao primeiro dia de testes trabalhando, entre outras coisas, na nova suspensão.
"Foi um grande dia. Trabalhámos muito num novo amortecedor e na escolha da suspensão para o próximo ano. Também conseguimos testar a minha posição na moto e fizemos algum trabalho de pneus no final do dia. De forma geral foi um teste muito positivo, fomos rápidos e consistentes e estou muito contente com isso,” disse Simoncelli.
“Infelizmente tive duas pequenas quedas – a primeira provocada por um ressalto e a outra apenas porque me inclinei demais e caí a 35 km/h. A primeira atrasou-nos um pouco, mas não reduz em nada o facto de sair de Valência muito satisfeito."

 

Pedrosa e Dovizioso contentes com resultado do Teste.

A dupla da Repsol Honda rodou ao lado do novo companheiro de equipa de fábrica da HRC, Casey Stoner, em Valência e apesar de ambos se terem debatido com problemas físicos, a verdade é que ficaram satisfeitos com os resultados obtidos nos dois dias.

A Repsol Honda Team fechou a época de 2010 com positivo segundo dia de Testes em Valência, na quarta-feira. Casey Stoner, que se junta à formação para 2011, terminou o dia com o melhor tempo no que foi uma estreia que impressionou, isto enquanto Dani Pedrosa e Andrea Dovizioso também fizeram progressos. O espanhol ficou apenas a 0,4s de Stoner e Dovizioso, que esteve com febre, a 0,8s.
Pedrosa testou o protótipo de 2011, relatando melhoramentos na estabilidade em travagem da moto, que incorpora modificações para incrementar a sua RC212V e a de Dovizioso desta época. Pedrosa ainda se estava a ressentir de falta de força no ombro esquerdo que lesionou em Outubro e vai ser alvo de mais exames médicos na quinta-feira.
Dovizioso continuou o programa de testes de electrónica e chassis e melhorou o ritmo, se bem que o italiano se viu algo afectado pela febre. Apesar disto, completou importante número de voltas com um chassis modificado, além de ter avaliado a mais recente evolução da suspensão Ohlins.
Dani Pedrosa
"O teste foi positivo porque, apesar de não ter podido fazer longas tiradas devido à minha condição física, os meus tempos por volta foram bons e consegui ficar com uma ideia clara. Testámos o novo protótipo outra vez e tem alguns bons pontos que nos podem ajudar a seguir em frente e também alguma áreas de que não gostei muito, mas não é um moto totalmente diferente e foi isso mesmo que pedi, pelo que estou contente.”
“Este teste tinha como objectivo darmos atenção ao chassis e motor; melhorámos a travagem – a moto está mais estável – mas do meu ponto de vista o motor ainda está muito agressivo. Estamos ansiosos por Sepang, onde vamos poder juntar todas as peças e também testar a nova suspensão, o que ainda não fiz, e teremos como objectivo conseguir melhor aderência e capacidade de travagem. Também testei duas especificações diferentes de pneus Bridgestone e funcionaram bem.”
“De forma geral estou contente com o trabalho levado a cabo porque sofri muito durante todo o fim-de-semana com o meu ombro, mesmo assim consegui dar boas informações à equipa para o próximo teste em Fevereiro. Na quinta-feira vou outra vez ao médico para mais exames e testes vasculares para saber o que está mal com o meu ombro. Ainda não sei se vou precisar de mais operações, mas se for necessário vou fazê-las.”
Andrea Dovizioso
“Estou contente com o material que a Honda trouxe para aqui e hoje trabalhámos na electrónica, como no controlo de tracção e travagem de motor e fizemos bons progressos. A Honda trouxe algum material novo, pelo que partilhámos o trabalho entre os pilotos de fábrica e eu concentrei-me na electrónica, se bem que também analisei um chassis um pouco diferente. Também testámos a nova suspensão da Ohlins – a próxima evolução dos componentes que testámos em Brno, em Agosto. Funcionaram bem e senti-me bem com eles.”
“Ainda temos de melhorar a estabilidade em travagem e esta é uma área em que vamos continuar a trabalhar no próximo ano. Estive com febre e isso complicou o dia. Felizmente sentia-me bem, pelo que testei tudo o que estava programado. Mas durante a tarde tornou-se mais difícil por causa da febre. Não estou muito contente com o meu tempo final e não foi a melhor forma de terminar antes da paragem de Inverno, mas com não consegui fazer melhor por causa da febre. Mas de forma geral foi um teste positivo em termos de trabalho levado a cabo.”

 

El CEV 2010 empieza a despedirse este fin de semana en Valencia y solo una semana después echará el cierre definitivo en el circuito de Jerez. Con dos de las tres categorías aún por decidir los aspirantes al título en Moto2 y 125GP empiezan a jugarse el campeonato el próximo domingo en el circuito Ricardo Tormo.

125GP grelhado recorde absoluto em esta nomeação e congratula-se com a lista de inscritos para 62 pilotos, dos quais apenas 44 pode sair no domingo. Três pilotos que arriscam a coroa nacional na categoria oitavo de litro e, embora Maverick Viñales lidera por 11 pontos com Alex Rins, o mais próximo rival Miguel Oliveira temporada tentando vencer em Valência para reduzir os 12 pontos que ele recebe Viñales nesse ínterim.

Em Stock e Extreme proclamado campeão Javier Fores permanece incerto o nome da categoria de vice-campeão. Após o zero-Love na rodada final de Albacete, o recém-inaugurado Campeão Europeu de Superstock 1000, Santi Barragan defendem ferozmente o valioso 8 pontos o que leva a Ducati em Jerez e Valência, mas não amor tem a última palavra e quero terminar a temporada até a sua Ducati para o topo do pódio. A quarta posição no campeonato ele vai jogar, a priori, o parceiro na competição Motorrad Forés Enrique Tirado Rocamora e David.

Apenas uma semana após sua participação no Mundial de Moto2 Carmelo Morales voltará ao circuito Ricardo Tormo novamente focado na CEV e tentando se tornar o primeiro campeão de Espanha na categoria. Para fazer isso tem uma vantagem de 7 pontos sobre seus dois perseguidores diretos na classificação, e Dani Rivas Kev Coghlan. Tanto Morales e Coghlan ter vencido duas das cinco corridas já contestou esta CEV 201 º e eles também sabem o que está fora de um teste com o placar em zero. Rivas é o único dos três que não venceu uma prova este ano, algo que se feito da corrida de abertura do companheiro de Montmeló do galego na Griful MR Jordi Torres, que aos 9 pontos atrás de lutar ainda tem opções para o título.

Mas, pensando sobre a corrida no próximo domingo e não no campeonato, vários pilotos com opções de lutar pelo pódio. Román Ramos após a sua brilhante atuação em seu caminho como um curinga explorações e Ivan Moreno vai querer se recuperar de sua queda em Albacete, sem dúvida entre os melhores no domingo. Javier Fores para substituir Russell Gomez também participar na Moto2 e viu o seu sucesso como um wild card poderia entrar na luta pelo primeiro lugar.

  

Motorrad Team competição procura pilotos para a temporada 2011.

A equipa de Madrid organizou um teste de dois pilotos de escolha para o Extreme e categorias Stock Moto2.

 

O atual campeão da Espanha e Extreme Team Stock-oficial BMW S1000RR Moto2 e participante da Copa do Mundo AJR fez um dia de testes para pilotos interessados em se juntar à equipe na próxima temporada.

 A equipa de Madrid oferece aos pilotos um pacote de serviços técnicos, suporte, gestão de publicidade e infra-estrutura, a fim de tornar a temporada 2011. Os custos são menores para os motoristas que querem participar no campeonato por conta própria, com a adição de aprendizagem e desenvolvimento do esporte em conjunto com algumas das melhores equipas nos campeonatos nacionais de velocidade.

A seleção visa preencher as vagas para este tipo de serviços oferecidos Motorrad competição, uma para cada categoria: Stock Extreme (BMW S1000RR) e Moto2 (AJR). A prática de fazer contato com a equipe e moto foram concluídas na segunda-feira 08 de novembro.

Stoner com “sensações fantásticas” com a Honda.

O segundo melhor tempo do primeiro dia do Teste de Valência e 44 voltas deixaram o australiano muito contente com o primeiro contacto com a RC212V.

Casey Stoner terminou o primeiro dia do Teste Oficial de MotoGP, em Valência, muito animado após primeiro contacto positivo com a RC212V. O australiano, a trabalhar com a Repsol Honda pela primeira vez, assinou a segunda melhor marca do dia depois de se acostumar com facilidade ao protótipo.
“Tive um dia muito bom. Fiquei desapontado por não termos tido uma sessão completa de manhã por causa do tempo, mas depois secou e tivemos algumas boas horas de pista durante a tarde,” disse Stoner, cujo melhor tempo foi de 1m32,775s, mais 0,763s que Jorge Lorenzo.
“Estes últimos dias foram muito excitantes por estar à espera de rodar com a moto e depois tive de voltar a esperar esta manhã. Foi uma grande experiência voltar à Honda, as sensações que dá são fantásticas,” acrescentou o piloto de 25 anos que rodou com a RC211V na sua época de estreia na categoria rainha em 2006.
Stoner ensaiou o chassis de 2011 comparando-o com o quadro usado pelo novo companheiro de equipa Dani Pedrosa na campanha de 2010 e obteve sensações positivas com a moto enquanto efectuou 44 voltas ao longo de todo o dia.
“Trabalhámos em algumas coisas diferentes, mas centrei-me mais em obter boas sensações e a estudar a minha posição de pilotagem e os manípulos de travão. O dia foi muito bom. Amanhã temos mais algumas coisas para trabalhar e testar,” explicou Stoner.
“Estamos a tentar compreender o sistema de electrónica e ver em que direcção queremos ir e, ao mesmo tempo, a tentar sentir-me confortável com a moto. Não vale a pena dar muitos dados de momento, mas ao mesmo tempo temos de tentar dar o máximo porque não há muito tempo até ao início da próxima época. Temos de tentar recolher o maior número de informação possível antes da paragem de Inverno.”

 

“Dia excitante” para Preziosi com Rossi a trabalhar no motor de 2011 da Ducati.

O piloto italiano passou a maior parte do primeiro dia do Teste Oficial de Valência a rodar com o motor big bang na estreia com a Ducati e o Director Geral Filippo Preziosi ficou muito contente com os resultados obtidos.

O primeiro dia do há muito esperado teste de defeso do MotoGP em Valência começou com céu cinzento e alguma chuva durante a manhã, o que deixou a pista impraticável para as primeiras horas de trabalho, entre as 09h00 e as 10h00 locais, altura em que, felizmente, o sol começou a surgir e a secar gradualmente a pista.
Pelas 10h55 Valentino Rossi chegou à box onde Filippo Preziosi, Jeremy Burgess e as sua equipa de engenheiros e técnicos o esperavam. O início do teste da Ducati teve início precisamente às 11h46 com o piloto oficial de testes Franco Battaini a ir para a pista para uma primeira avaliação aos comandos de uma GP11 negra e, finalmente, pelas 12h23 foi a vez do nove vezes Campeão do Mundo rodar com a Ducati Desmosedici pela primeira vez.
Rossi começou com uma GP11 equipada com o motor big bang, que usou durante quase todo o dia enquanto trabalhou na geometria e outros acertos. Conforme o dia se foi aproximando do fim ele fez uma derradeira saída para a pista com a versão screamer do bloco propulsor.

Filippo Preziosi, Director Geral da Ducati Corse

“Foi claramente um dia muito excitante. O que mais gostei hoje foram as reacções positivas do Vale e a sua capacidade de análise. Hoje testámos a GP com o motor big bang numa afinação padrão, que ele modificou passo a passo para a adaptar ao seu estilo de pilotagem. O primeiro comentário dele quando abriu o visor do capacete foi positivo, sobre a entrega de potência e depois deu mais uns detalhes técnicos impressionantes. É claro que temos que fazer em termos de adaptação da moto ao seu estilo, mas é muito bom e muito interessante trabalhar em algo assim. Trabalhámos na geometria e afinação hoje para vermos como é que a moto responde e para obtermos alguma experiência a trabalhar com o Vale e o Jeremy (Burgees). No final da sessão rodámos com a versão screamer do motor, mas vamos fazer mais análises entre os dois motores amanhã porque entregam a potência de duas formas muito diferentes – o big bang tem uma curva de potência mais regular, enquanto o screamer é mais agressivo, mas também mais potente.”

Lorenzo lidera no primeiro dia de Testes de Valência.

O Campeão do Mundo de 2010 foi o mais rápido, batendo Casey Stoner (Honda) e o seu novo companheiro de equipa na Yamaha Ben Spies. Valentino Rossi fez a muito esperada estreia com a Ducati.

Menos de 48 horas após a conclusão da época de 2010 começaram os preparativos para 2011 com o primeiro dos dias de Testes Oficiais de MotoGP de Valência a ter lugar nesta terça-feira.
Assumindo a primeira posição da tabela de tempos no Circuito Ricardo Tormo, tal como fez no domingo ao reclamar o mais alto do pódio, o Campeão do Mundo de MotoGP de 2010, Jorge Lorenzo, foi o mais forte dos 17 pilotos presentes em pista ao rodar em 1m32,012s ao cabo de 48 voltas com a sua M1 de fábrica. O espanhol ficou a ficou a pouco mais de dois décimos de segundo do tempo que deu a pole a Casey Stoner para a corrida.
O australiano era um dos que despertava muito curiosidade neste Testa dado a sua estreia com a Repsol Honda. Stoner assinou a segunda marca do ensaio a 0,763s de Lorenzo e a um décimo do seu próprio tempo de FP3, do fim-de-semana.
Stoner comparou o novo chassis de 2011 com o de 2010 que foi usado pelo seu novo companheiro de equipa Dani Pedrosa e efectuou 44 passagens pela linha de meta, com o espanhol a ficar a pouco mais de um décimo de segundo de distância, em quarto. Pedrosa trabalhou os mesmos aspectos de Stoner com o objectivo da HRC a ser a escolha do rumo a tomar com o quadro de 2011. Pedrosa, que completou 35 voltas, esteve pouco tempo em pista devido a problema electrónico e ainda está a recuperar da fractura na clavícula.
Entre os pilotos da Honda, em terceiro, ficou Bem Spies, que começou a trabalhar com a Yamaha oficial. O americano assinou tempo muito idêntico ao de Stoner e completou o mesmo número de voltas aos comandos da M1.
Em quinto e sexto ficaram mais dois pilotos Honda; Marco Simoncelli, da San Carlo Honda Gresini, que ficou a 0,007s de Pedrosa, e o terceiro piloto de fábrica Andrea Dovizioso, que ajudou também no trabalho de chassis da HRC.
Colin Edwards (Monster Yamaha Tech 3) e Álvaro Bautista, da Rizla Suzuki, terminaram entre os oito primeiros e foram seguidos pela dupla da Ducati Nicky Hayden e Valentino Rossi.
A estreia do italiano aos comandos da Desmosedici GP11 causou muito excitação e ele foi um dos primeiros em pista após o meio-dia. Ao final do dia o piloto de 31 anos tinha efectuado 56 voltas enquanto tratou de ajudar o novo companheiro de equipa a optar entre o motor screamer e o big bang para 2011, insto enquanto também rodou com a nova carenagem da moto.
Outros estreantes com novas equipas foram Randy de Puniet, com a Pramac Racing, e Hiroshi Aoyama, com a San Carlo Honda Gresini, enquanto Cal Crutchlow continuou a adaptação à M1 da Monster Yamaha Tech 3 depois de ter tido o primeiro contacto com a moto num ensaio privado no Japão, em finais de Outubro. O britânico de 25 anos sofreu queda sem consequências quando rodava com pneus novos durante a tarde.
De regresso à Ducati pela primeira vez desde 2007, Loris Capirossi rodou com a montada da Prama usada por Mika Kallio em 2010, efectuando 71 voltas, enquanto Héctor Barberá tentou alguns pequenos ajustamentos à moto da Paginas Amarillas Aspar. O Campeão do Mundo de Moto2 de 2010 Toni Elías (LCR Honda) e o vencedor da corrida da categoria intermédia de Valência, Karel Abraham (Cardion ab Motoracing - Ducati), também levaram a cabo sólido número de voltas.

 

Teste Oficial prossegue em Valência.

O tempo obrigou a um início lento da acção, mas a meio do primeiro dia de Testes, 15 pilotos já tinham estado em pista, incluindo Valentino Rossi com a Ducati e Casey com uma Honda e com o piloto da Repsol Honda Dani Pedrosa a liderar os tempos. 

A molhada pista do Circuito Ricardo Tormo Circuit, em Valência, fez os pilotos ficarem hesitantes na terça-feira de manhã, o primeiro de dois dias do Teste Oficial do MotoGP, mas no final da primeira sessão 15 homens já tinham completado as primeiras volta de preparação da temporada de 2011.
Uma pequena multidão de jornalistas aguardava no exterior da box da Ducati Team que Valentino Rossi surgisse na Desmosedici. Pouco depois das 12h20 locais ele acabou por ser o segundo piloto do MotoGP a entrar em pista, um pouco depois do seu compatriota Loris Capirossi sair aos comandos da Pramac Ducati. Na primeira metade do dia, Rossi completou 26 voltas, assinado a melhor volta com um tempo de 1m35,134s – o oitavo tempo – na sua estreia na GP11. Capirossi completou 24 voltas, tendo como melhor marca uma volta em 1m36,578s.
Às 14h00 locais, a tabela de tempos era liderada por Dani Pedrosa, com o piloto da Repsol Honda, que completou oito voltas à pista e assinou a sua melhor volta em 1m33,722s, ao mesmo tempo que aproveitava para comparar a nova RC212V para 2011 com a máquina utilizada na temporada de 2010. Menos de dois décimos atrás do espanhol ficou o piloto da San Carlo Honda Gresini Marco Simoncelli, que testou várias alterações ao chassis usado por Pedrosa em 2010, bem como uma nova suspensão.
Outro dos pilotos pelo qual se esperava era Casey Stoner, com o australiano a cumprir nove voltas ao circuito aos comandos da Honda da sua nova equipa e a estabelecer como melhor marca 1m34,342s – o terceiro tempo mais rápido conseguido quando segue um programa de trabalho idêntico ao de Pedrosa. O seu companheiro na Repsol Honda para 2011 Andrea Dovizioso completou seis voltas, enquanto o Campeão do Mundo de 2010, Jorge Lorenzo, optou por não entrar em pista na primeira metade do dia.
Ben Spies também começou a trabalhar na sua Yamaha M1, com o antigo companheiro de equipa Colin Edwards a segui-lo de perto na tabela de tempos a bordo da máquina da Monster Yamaha Tech 3. O piloto da Rizla Suzuki Álvaro Bautista ficou atrás de Rossi na tabela de tempos.
Randy de Puniet teve também oportunidade para fazer as primeiras experiências com a Pramac Racing Ducati, enquanto o piloto da Paginas Amarillas Aspar Héctor Barberá completou o Top 10 da tabela de tempos. Hiroshi Aoyama esteve também pela primeira vez em pista com a sua nova equipa, a San Carlo Honda Gresini, com os rookies Cal Crutchlow (Monster Yamaha Tech 3) e Karel Abraham (Cardion ab Motoracing) também a darem as primeiras voltas em pista, O Campeão do Mundo de Moto2, Toni Elias, também saiu pela primeira vez para rodar com a sua nova LCR Honda.

 

Rossi completa primeiras voltas com a Ducati.

O piloto italiano entrou na pista de Valência alguns minutos depois do meio-dia de terça-feira, o primeiro dia do Teste Oficial do MotoGP.

Depois de um pequeno compasso de espera devido à pista estar molhada, Valentino Rossi acabou por oferecer aos jornalistas o momento pelo qual eles, e os fans de MotoGP, ansiavam.
Passava pouco das 12h20 locais, quando o piloto de 31 anos entrou na pista Ricardo Tormo aos comandos da Ducati Desmosedici, agora completamente preta e com um fato também preto com o número 46 inscrito num luminoso amarelo nas costas.
O principal foco das atenções dos dois dias de Testes para a Ducati Team incidirá sobre a escolha entre o motor "screamer" ou "big bang" para a GP11, tal como Filippo Preziosi já tinha dito nesta entrevista.
O piloto de Testes da Ducati, Franco Battaini, experimentou as duas versões da moto antes de Rossi chegar ao Pit Lane. Depois, o italiano completou não mais do que oito voltas ao circuito, para ver como se adaptava à moto. Rossi regressou depois à pista pouco antes das 13h10 locais, para uma segunda ronda de voltas.

Preziosi antecipa opinião de Rossi sobre o motor.

O italiano irá começar a trabalhar com a Ducati no Teste Oficial de hoje e numa entrevista ao motogp.com o principal responsável técnico da Desmosedici falou sobre as áreas em destaques no primeiro dia de colaboração de Rossi para o novo GP11. 

O dia de hoje assinala o inicio de uma nova era na história da Ducati no MotoGP, com o início da parceria totalmente italiana entre Valentino Rossi e a fábrica de Bolonha. Uma grande expectativa envolve o Teste de estreia com a Desmosedici, principalmente em relação aos desenvolvimentos introduzidos no protótipo de 2011 da Ducati.
O principal foco de atenção do italiano no seu primeiro Teste com a Ducati será a escolha sobre qual o motor a usar, depois da equipa ter preparado duas versões para ele experimentar em Valência ao longo dos dois dias. O Director Geral da Ducati Corse, Filippo Preziosi, explicou ao motogp.com que a principal prioridade será escolher qual o motor que se irá desenvolver.
“Temos de decidir que tipo de motor vamos usar no próximo ano.Para fazer isso é necessário comparar os dois tipos”, disse Preziosi. “Infelizmente, isso significa que não podemos trabalhar apenas numa moto para fazer o melhor tempo. Isso é um problema para o piloto, porque é importante para eles quando estão a competir com outros pilotos, eles querem sempre fazer o melhor tempo! Vamos pedir ao Valentino para nos ajudar com isso”.
Preziosi acrescentou: “Estou preparado para saber qual dos dois o Valentino prefere. Eu prefiro aquele que estiver a fazer os melhores tempos”.
Outro ponto a ter em conta durante os dois dias, tal como sublinhou Preziosi, será a nova carenagem e o novo garfo. Questionado sobre o problema na frente da moto que afectou Casey Stoner durante a temporada de 2010, ele disse: “Vou ter que falar com o Valentino, porque no final da temporada encontrámos uma solução com o Casey. Mas, o Casey é muito exigente com a frente da moto, por isso vamos ter que ver isso. Temos muito trabalho para fazer e no primeiro dia vamos descobrir que direcção seguir”.
Com Rossi chegará também o experiente chefe de mecânicos Jeremy Burgess, bem como outras pessoas da equipa do italiano, e Preziosi está agora ansioso pelos seus contributos.
“Eles são muito experientes”, afirmou. “Pessoalmente, dou-me bem com o Jeremy e penso que isso irá ajudar ao nosso desenvolvimento e da capacidade da moto”.

 

Teste Moto2 já começou em Valência.

Os preparativos para a época de 2011 começaram logo após o final da temporada de 2010 na pista espanhola, com a categoria intermédia a iniciar o Teste Oficial de um dia na segunda-feira de manhã.

O atarefado paddock de Moto2 teve pouco tempo para recuperar da última corrida de 2010 já que o trabalho de preparação para 2011 começou de imediato com o Teste Oficial de um dia no Circuito Ricardo Tormo, em Valência.
Com o Campeão do Mundo de 2010 Toni Elías a caminho da categoria rainha – vai alinhar no Teste de MotoGP a partir de terça-feira – a Gresini Racing fez rodar o alinhamento dado a conhecer há pouco tempo composto por Yuki Takahashi e Michele Pirro aos comandos dos chassis Moriwaki, enquanto o antigo piloto de MotoGP Mika Kallio começou a trabalhar com a VDS Racing ao lado do novo companheiro de equipa Scott Redding. Aleix Espargaró, outro piloto a descer da categoria rainha para a Moto2 em 2011, também esteve presente e ao serviço da Tenerife 40 Pons dando os primeiros passos com a Pons Kalex.
Quem adquiriu as primeiras impressões com a versão 2010 da 600cc a 4 tempos da sua nova equipa Tech3 foi o britânico Bradley Smith, enquanto o novo companheiro de equipa Mike di Meglio contou com a companhia do experiente piloto de MotoGP Colin Edwards para trabalhar na nova versão do chassis do protótipo da formação gaulesa.
Smith não foi o único piloto proveniente das 125cc a rodar, já que Pol Espargaró (Tuenti Speed Up), Randy Krummenacher (Viessmann Kiefer Racing) e Esteve Rabat (Racing Team By Quereseno) também levaram a cabo as primeiras voltas com máquinas de Moto2. Contudo,o novo Campeão do Mundo de 125cc Marc Márquez não rodou durante a manhã.
O vice-Campeão do Mundo de 2010 Julián Simón (Mapfre Aspar), Alex de Angelis (JiR Moto2), Thomas Lüthi (Interwetten Moriwaki) e Jules Cluzel (Forward Racing) foram outras notáveis ausências nesta primeira manhã de trabalho com vista a 2011, enquanto Max Neukirchner rodou com a MZ Motor.
No total foram 35 pilotos os que rodaram em pista.

 

Shenton deixa Suzuki ao cabo de 19 anos.

Após bem sucedida carreira com a formação de MotoGP, o elemento com mais anos de casa e o mais recente Chefe de Equipa de Loris Capirossi deixou a formação. Vários outros elementos deixaram também a equipa após esta ter anunciado que só vai fazer correr Álvaro Bautista como único piloto e 2011. 

O elemento que há mais tempo trabalhava com a Suzuki nos Grandes Prémios, o Chefe de Equipa Stuart Shenton, deixou a formação ao cabo de 19 anos de carreira com a marca nipónica.
Shenton e a Suzuki separaram-se após a última corrida do ano em Valência, depois da Suzuki ter confirmado os seus planos de fazer correr apenas um piloto na próxima época do Campeonato do Mundo de MotoGP. O muito experiente inglês começou a trabalhar nos paddocks dos Grandes Prémios de motociclismo em 1976, com a Kawasaki, passando depois para a Honda em 1983. Shenton juntou-se à Suzuki em 1992 e foi engenheiro chefe de muitos grandes pilotos da Suzuki, incluindo Kevin Schwantz, Sete Gibernau, John Hopkins, Loris Capirossi e muitos outros nomes.
Devido à decisão da Suzuki operar apenas com um piloto no próximo ano, vários outros membros da formação vão juntar-se a Shenton e deixar a equipa. George Dziedzic, Richard Francis, Jeffrey Oh, Tsutomu Matsugano, Renato Pennacchio e Erkki Siukola são os nomes que não vão fazer parte da formação na sequência da reestruturação da equipa para 2011.
A Suzuki Motor Corporation gostaria de agradecer a todos que agora partem pelos anos de serviço prestados e desejar a todos sorte nas suas carreiras.
Shinichi Sahara – Director de Projecto do Team Suzuki MotoGP:
“Quero desejar ao Stuart o melhor e agradecer-lhe do fundo do coração por tudo o que fez pela Suzuki. Foi sempre muito trabalhador, dando o máximo pelos melhores resultados. É um dos homens mais metódicos com que trabalhei no motociclismo e a equipa vai sentir muito a falta da sua experiência e vontade de fazer as coisas. Também quero desejar sorte, em nome da Suzuki, a todos os outros que deixam a equipa. É triste ter de dizer adeus, mas espero que a amizade continue a existir e que tenhamos a oportunidade de voltarmos a trabalhar juntos no futuro.”

 

Repsol Honda anuncia equipa de três pilotos para 2011.

A HRC anunciou a extensão da sua parceria com a Repsol e forte alinhamento de pilotos para a próxima época com Dani Pedrosa, Andrea Dovizioso e Casey Stoner.

A HRC (Honda Racing Corporation) tem o prazer de anunciar a extensão da parceria de longa data com a Repsol como patrocinadora principal da equipa de fábrica por mais dois anos.
Além disso, a HRC tem também o prazer de confirmar que a Repsol Honda Team vai correr com três pilotos no próximo ano, tal como aconteceu quando a Repsol e a Honda juntaram forças pela primeira vez em 1995
Dani Pedrosa, Andrea Dovizioso e Casey Stoner formarão o forte alinhamento de fábrica em 2011, evocando memórias de meados dos anos 90, quando Mick Doohan, Alex Criville e Shinichi rodaram pela primeira vez sob as cores da Repsol Honda.
O novo acordo com a Repsol dá nova projecção à já bem reconhecida parceria Repsol Honda Team que levou já à conquista de oito Campeonatos do Mundo de Pilotos, 90 vitórias em corridas e 252 pódios.
Tetsuo Suzuki, Presidente da HRC:
“Estamos muito contentes por anunciar que o nosso importante parceiro Repsol vai voltar a juntar-se a nós na busca do Campeonato do Mundo de MotoGP do próximo ano. A parceria da Honda com a Repsol é de longa data e bem sucedida e temos muito orgulho em estarmos de novo juntos para este desafio rumo ao futuro. Estamos também muito contentes por voltarmos a expandir a Repsol Honda Team outra vez para incluirmos três pilotos no próximo ano. Os nossos actuais pilotos Dani Pedrosa e Andrea Dovizioso vão passar a contar com a companhia do Casey Stoner, todos sob as cores da Repsol Honda para formarem um alinhamento formidável e que acreditamos ser capaz de lutar pela vitória em todas as corridas e atingir os objectivos conjuntos: recuperar os três títulos do Campeonato do Mundo de MotoGP.”
Begoña Elices, Director de Comunicação da Repsol Corporate:
“A Repsol está muito satisfeita por poder estender a bem sucedida parceria com a HRC por mais duas épocas e que conta já com 18 anos de existência e durante os quais conseguimos 90 vitórias na categoria rainha do motociclismo. A combinação de um fabricante de referência como a Honda e de três pilotos como o Dani, o Andrea e o Casey, garante-nos uma esperança permanente para todo o campeonato, bem como um lugar nas posições de liderança das classificações. Competir na classe de topo é intrínseco à Repsol; faz parte da filosofia e estratégia da nossa empresa. A competição ao mais alto nível dá-nos a oportunidade de sermos líderes no desenvolvimento e pesquisa de novos combustíveis e lubrificantes enquanto nos permite, ao mesmo tempo, manter uma relação muito mais próxima com os nossos clientes.”

 

vitória de Lorenzo em Valência. Pedrosa vice-Campeão do Mundo de MotoGP !

 O campeão mundial conseguiu uma incrível vitória em uma corrida que tem sido preparado para ir ao chão após um toque com Simoncelli. Dani tem garantido o segundo lugar para o sétimo.!

A última corrida do Campeonato do Mundo 2010 começa com um jejum de Casey Stoner. Apesar de um bom começo Lorenzo, Dani Pedrosa foi, sem dúvida, a melhor saída tornou-se rentável. Oitavo no grid, chegou a Castellar Hayden fez roda e Stoner em terceiro lugar à chegada na curva Doohan.Em uma segunda rodada da borda, Jorge Lorenzo foi de ir ao chão quando a curva de entrada para a linha de chegada foi jogado com Marco Simoncelli. Atrás e recuperar do choque, o espanhol começou a tecer uma incrível virada.
Em segundo lugar atrás de seu companheiro de equipe, Nicky Hayden foi deixando o solo no início do terceiro round, bem no final da primeira curva do circuito. Sem os EUA nos trilhos, rodas Dani preso ao Stoner, mas não conseguiu superar o australiano. Com um desempenho que tem corroído como a raça progrediu, assisti pela primeira Pedrosa, Valentino Rossi e Lorenzo, em seguida, avançou para a Honda em duas curvas consecutivas.Rolling mais rápido do que Rossi, Jorge se livrou da sua equipa a 19 voltas à esquerda, deixando para trás o italiano. Determinado a perseguir Stoner, Jorge superou Casey para assumir que foi a nona vitória da temporada, batendo o recorde de pontos em um piloto em uma temporada de MotoGP, 383, e um total de 16 pódios o triunfo de 2010 para o espanhol.
Casey Stoner e Valentino Rossi, completou o pódio no GP de Valência. O texano Ben Spies, o estreante do ano, ocupou a quarta posição em uma Simoncelli apertado e belo final entre Andrea Dovizioso, quinto e Marco em sexto.
 Muito distante, Dani Pedrosa foi feito com um sétimo lugar que rendeu o segundo lugar no mundial de MotoGP. Barbera e Bautista ocuparam o adeus Espargaró oitavo e nono lugar na categoria rainha em décimo primeiro lugar e terminou em último Checa.