domingo, 31 de outubro de 2010

Marquez reforça mais perto do título com vitória no Estoril

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Marc Marquez, reforçou com uma vitória difícil no Circuito Estoril, a sua liderança no Campeonato 125cc, garantindo agora 17 pontos de vantagem sobre Nicolas Terol, quanto falta apenas disputar uma corrida esta temporada, após o bwin Grande Prémio de Portugal.

Foram necessárias duas partidas para que a corrida de 125cc pudesse ser concluída. No início da primeira inúmeras quedas foram limitando o pelotão até a Direcção de Corrida ter decidido interromper a prova, com sete voltas disputadas, por causa do súbito aparecimento da chuva.
Uma ligeira paragem que serviu para toda a gente escolher melhor os pneus para cada moto, mas na volta de aquecimento antes da formação da segunda grelha de partida, acontece o inesperado; Marc Marquez (Red Bull AJO Motorsport Derbi) cai e é obrigado a sair das boxes, encetando depois uma recuperação fantástica que o levaria a cortar a meta na primeira posição, à frente de Nicolas Terol (Bancaja Aspar Team Aprilia) e de Bradley Smith em máquina idêntica.
A luta pela primeira posição durou até à última volta, mas Smith deixou que os dois primeiros decidissem posições nos derradeiros quilómetros, não importunando a acção do seu companheiro de equipa e tentando não lhe roubar pontos em relação ao Campeonato.
Depois de Smith, os primeiros cinco ficaram completos com Jonas Folger (Ongetta Team Aprilia) e Luis Salom na Aprilia da Stipa-Molenaar Racing GP, antecedendo Alberto Moncayo (Andalucia Cajasol Aprilia), Randy Krummenacher em moto idêntica.
O outro candidato ao título Pol Espargaro (Tuentti Racing Derbi) perdeu muitos lugares no final da corrida, acabando por hipotecar todas as suas hipóteses de ainda discutir o título em Valência, pois encerrou o Top 10, colocando-se atrás de Efren Vazquez ( Tuentti racing Derbi) e Danny Webb ( Anadalucia Cajasol).
Marquez ficou assim mais à frente da classificação do Campeonato do Mundo de 125cc, somando agora 297 pontos, mais 17 do que Nicolas Terol e mais 36 do que Pol Espargaro, ficando portanto a discussão do título adiada para a última corrida da temporada.

Lorenzo conquista terceira vitória no Estoril.

Jorge Lorenzo vence pela terceira vez o bwin Grande Prémio de Portugal. Disputada hoje no Circuito Estoril, a corrida de MotoGP foi inicialmente dominada por Valentino Rossi, que acabou por completar o pódio, juntamente com Andrea Dovizioso.

O piloto do Fiat Yamaha Team e Campeão do Mundo de MotoGP, Jorge Lorenzo, voltou a vencer numa das suas pistas preferidas do Mundial, garantindo um triunfo autoritário sobre o seu companheiro de equipa Valentino Rossi (Fiat Yamaha Team) e Andrea Dovizioso (Repsol Honda Team).
O Vencedor completou as 25 voltas ao Circuito Estoril, com uma vantagem de 8,629s sobre Rossi, que por sua vez garantiu a terceira posição, 26,475s, á frente de Dovizioso, este a manter até final uma interessante luta com Marco Simoncelli (San Carlo Honda Gresini) que garantiu o quarto posto, apenas a 59 centésimos do piloto espanhol.
A luta pelo terceiro posto foi quase sempre a mais interessante da corrida, chegando a ser cinco os pilotos com possibilidades de chegar a esse lugar mais baixo do pódio, depois da queda de Casey Stoner (Ducati Marlboro Team) na curva 4, que deixou na luta, os referidos Doviziozo e Simoncelli, mas também, na expectativa, Nicky Hayden (Ducati Marlboro Team) Randy de Puniet ( LCR Honda MotoGP) e Colin Edwards (Monster Yamaha Tech 3) que se classificaram nos sete primeiros lugares por esta ordem.
A fechar o “top-ten” o espanhol Dani Pedrosa (Repsol Honda Team) a continuar a sua recuperação depois do acidente sofrido no Japão e garante aqui a conquista do Vice-Campeonato, a San Carlo Honda Gresini de Marco Melandri e a fechar a Ducati Paginas Amarillas Aspar, de Hector Barbera.
A corrida foi efectuada com a pista quase totalmente seca, pelo que para além da queda de Stoner, apenas há a registar ainda as de Aleix Espargaro (Pramac Racing Team) e Bem Spies (Monster Yamaha Tech 3) que foi ao chão ainda antes do início da corrida, nem sequer chegando a alinhar.

 

Stefan Bradl estreia-se a vencer no Moto2

Stefan Bradl, vence corrida emocionante de Moto2 no Circuito Estoril, após luta intensa com Alex Baldolini. Estreante Sofuoglu ia causando surpresa. Segundo lugar do Campeonato fica para decidir em Valencia.

O alemão Stefan Bradl (Viessmann Kiefer Racing Suter) foi o grande vencedor da categoria Moto2, na primeira corrida disputada no Circuito Estoril, ainda durante a manhã de domingo. A prova foi inicialmente dominada pelo estreante na categoria Kenan Sofuoglu (Technomag-CIP Suter) que depois se atrasou por causa de um problema técnico, deixando na frente a dupla Bradl e Baldolini, que lutaria até final pela vitória.
A corrida teve muitos comandantes. Talmacsi (Fimmco Speedup) foi o primeiro a passar pela meta no final da primeira volta, seguindo-se Yonny Hernadez (Blustens STX BQR) na segunda volta e depois Sofuoglu, que se manteve nessa posição até sete voltas do final, quando teve que ceder o comando a Bradl, em plena recta da meta.
A luta passou então para o alemão e o esforçado Baldolini (Caretta Technology Race Dpt I.C.P.) mas cedo se percebeu que apenas sobre a meta o italiano poderia ter algumas hipóteses de vitória. Saindo por duas vezes muito bem da parabólica, Baldolini conseguiu ser líder durante um par de vezes, mas era sempre ultrapassado no final da recta da meta, pelo que a vitória acabou por ser mesmo entregue a Bradl. O terceiro lugar do pódio foi igualmente muito discutido até final por nada menos do que nove pilotos, acabando por ser Alex de Angelis (JIR Moto2 MOTOBI) a garantir essa posição.
Scott Redding (Marc VDS Racing Team), o turco Kenan Sofuoglu (Technomag-CIP) e Raffaele de La Rosa ( Tech3 Racing) encerraram as contas dos seis primeiros, nos quais não entraram sequer os dois candidatos á discussão do segundo lugar final do campeonato Julian Simon (Mapfre Aspar Team Suter) e Andrea Iannone (Fimmco Speed Up), este último protagonista de uma boa recuperação de 21º ao quarto lugar, mas depois a sofrer uma queda a sete voltas do final.
A encerrar o Top 10 ficaram Anthony West (Mz Racing Team Honda) o homem da pole position, Gabor Talmacsi (Fimmco Speed Up), Dominique Aegerter (Technomag – CIP Suter) e finalmenente Karel Abraham (Cardion AB Motor Racing FTR).
O Campeão do Mundo 2010, Toni Elias (Gresini Racing Moto 2 Morwaki) caiu na 14ª volta, registando-se ainda mais algumas quedas, como as de Valentin Debise (WTR San Marino Team ADV) Carmelo Morales ( Racing Team German Suter) e ainda e o já referido Iannone.

sábado, 30 de outubro de 2010

Smith faz esforço adicional antes da qualificação.

O piloto britânico, conseguiu o melhor tempo da terceira sessão de treinos, antes da qualificação marcada para esta tarde no Circuito Estoril, uma vez mais sob influência de más condições atmosféricas.

A derradeira sessão de treinos da classe 125 cc foi de novo marcada pelo mau tempo, com a pista do Estoril muito molhada, durante a totalidade dos 40 minutos marcados para a sessão, antes da qualificação desta tarde, com as condições a manterem-se bastante más até ao final da sessão, com muita água a ficar na pista, causando, tal como no primeiro dia, inúmeras quedas.
Bradley Smith aplicou-se bastante e foi o que reagiu melhor às condições impostas pelo mau tempo e garantiu o melhor tempo ao realizar uma volta em 2’02.047, o que representa um tempo quase dois segundos pior do que o conseguido na primeira sessão da manhã de ontem. O piloto da equipa Bancaja Aspar, foi seguido por Alberto Moncayo (Andalucia Cajasol) e ainda pelo britânico Nico Terol do Bancaja Aspar, apesar de ter caído já no final da sessão.
A completar os seis primeiros ficaram Sandro Cortese (Avant Mitsubishi Ajo), Danny Webb (Andalucia Cajasol) – que continua a ser o segundo mais rápido no conjunto das três sessões, atrás de Smith – e ainda Marcel Schrötter (Interwetten Honda 125).
Marc Márquez (Red Bull Ajo Motorsport), o único que pode desde já assegurar o título de campeão do mundo de 2010, rodou cautelosamente e apenas conseguiu o 11º tempo,a 3,122s de Smith, ao passo que Pol Espargaró – o outro candidato – foi 12o e mais um dos que experimentou a sensação de cair nesta sessão.
As condições da pista proporcionaram uma série de quedas, das quais destacamos as de Simone Grotzkyj (Fontana Racing), Tommaso Gabrielli (Ongetta Team), Marco Ravaioli (Lambretta Reparto Corse), Efrén Vázquez (Tuenti Racing), Sturla Fagerhaug (AirAsia - Sepang International Circuit Team), Esteve Rabat (Blusens-STX), Jakub Kornfeil (Racing Team Germany) e ainda Khairuddin Zulfahmi (AirAsia - Sepang International Circuit Team).

 

West foi o melhor na sessão final do Moto2.

O Australiano foi o melhor em pista apesar das más condições atmosféricas, na terceira sessão de qualificação que decorreu ao fim da manhã no Circuito Estoril e que foi marcada por uma série quase interminável de quedas.

As más condições atmosféricas, que têm condicionado o desempenho da maior parte das equipas presentes no bwin Grande Premio de Portugal, continuaram durante os 60 minutos da ultima sessão de livres de Moto2, provocando um sem número de quedas.
Muita chuva condicionou a obtenção de melhores marcas nesta categoria, mas Anthony West (MZ Racing) utilizou a sua habilidade natural para garantir o melhor tempo da sessão, obtendo 1’56.176, mais lento cinco segundos do que a marca obtida ontem por Gabor Talmacsi na segunda sessão de treinos e que continua a ser a melhor desta categoria até ao momento.
A completar o Top 5 ficaram Alex de Angelis (JiR Moto2), Kenan Sofuoglu (Technomag-CIP), Raffaele De Rosa (Tech 3 Racing) e ainda Thomas Lüthi (Interwetten Moriwaki Racing), todos a experimentar a sensação de pelo menos uma queda, o que espelha bem as dificuldades encontradas neste treino livre.
Mas a lista dos que foram ao chão é bastante numerosa e inclui nomes como os de Alex Debón (Aeroport de Castelló-Ajo), que fracturou uma clavícula e não poderá alinhar na corrida, e ainda, Mike di Meglio (Mapfre Aspar), Jules Cluzel (Forward Racing), Claudio Corti (Forward Racing), Roberto Rolfo (Italtrans STR), Yuki Takahashi (Tech3 Racing), Héctor Faubel (Marc VDS Racing Team), Ricky Cardús (Maquinza-SAG), Karel Abraham (Cardion AB Motoracing), Axel Pons (Tenerife 40 Pons), Carmelo Morales (Racing Team Germany) e Xavier Simeon (Holiday Gym Racing), quase todos na mesma zona do circuito.

 

Lorenzo foi o mais rápido no último treino livre.

O piloto da Fiat Yamaha foi, de novo, o mais rápido de todos na derradeira sessão de treinos livres, antes da qualificação desta tarde de sábado, apesar de ter sofrido uma queda, quase no final. Valentino Rossi e Andrea Dovizioso completaram a lista dos três primeiros.

As equipas de MotoGP efectuaram a sua preparação na manhã de Sábado antes da qualificação, com Jorge Lorenzo a ser de novo o mais rápido. O piloto da Fiat Yamaha – que já tinha conseguido fazer o mesmo na segunda sessão – garantiu uma volta em 1’48.853, apenas três décimos de segundo mais rápido do que o seu melhor tempo do fim de semana. Escapou ileso a uma queda mesmo no final da sessão de treinos, na curva 13, já que a pista continuava molhada e a causar muitos problemas a todas as equipas.
Lorenzo foi o único piloto a rodar abaixo de 1’49” nesta sessão de treinos livres, conseguindo um tempo 0.582s melhor do que o seu companheiro de equipa Valentino Rossi que, por sua vez, foi quase um segundo mais rápido do que o terceiro colocado Andrea Dovizioso. O piloto da Repsol Honda, não conseguiu melhorar o seu tempo anterior, mas acabou por ser o terceiro mais rápido.
Antes de Lorenzo cair, foi a vez de Casey Stoner ir ao chão de igual forma e exactamente no mesmo local da pista, mas felizmente também o piloto da Ducati saiu ileso desse acidente, garantindo o quarto tempo desta sessão. Colin Edwards (Monster Yamaha Tech 3) e Marco Simoncelli (San Carlo Honda Gresini) completaram os seis primeiros, ao passo que Dani Pedrosa (Repsol Honda) acabou em oitavo apenas a dois segundos de Lorenzo.
Também entre os dez primeiros, colocou-se Aleix Espargaró (Pramac Racing) em sétimo, Marco Melandri (San Carlo Honda Gresini) e Loris Capirossi (Rizla Suzuki) em nono e décimo respectivamente, com o outro piloto da Ducati, Nicky Hayden a cair também e a não conseguir melhor do que o 13º lugar.
Os melhores tempos, na classificação combinada, acabam por ser os conseguidos na segunda sessão de treinos livres, com os cinco primeiros a serem, Lorenzo, Hayden, Rossi, Stoner e Ben Spies.

 

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Pedrosa sente-se cada vez mais confortável.

O piloto da Repsol Honda, sentiu-se bastante melhor aos comandos da sua RC212V, na participação que está a efectuar no bwin Grande Premio de Portugal, que se disputa este ano em condições atmosféricas bastante difíceis.


Dani Pedrosa acabou o primeiro dia de treinos para o bwin Grande Premio de Portugal satisfeito com o seu desempenho e sentido-se bem fisicamente, continuando assim de forma positiva a sua recuperação, após ter partido a clavícula no Japão, que o impediu de participar nas últimas três corridas.
O piloto de 25 anos, tinha-se qualificado para a corrida anterior na Austrália, mas as dores impediram-no de participar ao mesmo tempo que com a sua ausência, garantiu assim mais 12 dias de recuperação, que lhe foram bastante úteis para ser mais competitivo, na segunda sessão de treinos, realizada esta tarde no Estoril.
“Senti-me muito melhor na moto, do que na Austrália. O ombro está agora bastante melhor, o que é muito positivo,” afirmou Pedrosa, que tal como a maior parte dos pilotos, decidira não efectuar a primeira sessão de treinos, por causa das condições quase impraticáveis da pista.
“No final da segunda sessão, senti-me um pouco cansado, mas no geral estive sempre bastante bem. Foi uma pena não termos podido rodar de manhã, por causa da chuva e também no início da sessão as condições eram um pouco difíceis. Para ser honesto, ainda não me senti completamente à vontade com a moto, mas acho que isso é normal, devido ao facto de ter estado parado durante muito tempo. Amanhã por certo estarei melhor.”
Concentrado em progredir na sua recuperação, Pedrosa não estava muito preocupado com os tempos efectuados, completando 19 voltas e realizando como melhor marca 1’53.592 – mais cinco segundos do que Jorge Lorenzo.
“Normalmente quando corremos em condições de pista molhada, optamos por rodar com calma e hoje ainda tive mais cuidados, como podem calcular, sem tomar quaisquer riscos.” explicou, antes de se pronunciar, sobre a alteração de horários para sábado.
“Amanhã veremos o que o tempo nos reserve, mas é bem melhor podermos dispor de duas horas em vez dos 45 minutos previstos, para as próximas sessões. Vamos ter que aproveitar bastante bem esse tempo extra,” concluiu.

 

Lorenzo foi o mais rápido no Estoril.

O recém coroado Campeão do Mundo de MotoGP, Jorge Lorenzo, tripulando a sua Fiat Yamaha, garantiu o melhor tempo da categoria rainha, aproveitando da melhor forma as melhores condições atmosféricas que aconteceram na altura em que a segunda sessão de treinos decorreu, à frente de Nicky Hayden e Valentino Rossi.

 

Depois de uma sessão matinal marcada pela chuva forte e por uma trovoada, os pilotos do MotoGP foram finalmente capazes de rodar na pista do Estoril, cumprindo assim na sua totalidade uma boa série de voltas que dão as primeiras indicações com vista á disputa do bwin Grande Premio de Portugal.
O Campeão do Mundo e vencedor da corrida do Estoril nas passadas duas épocas, garantiu o melhor tempo absoluto quase no final da sessão de 45 minutos que decorreu esta tarde no circuito português, conseguindo 1’48.522 com a sua M1 de fábrica, partindo assim com toda a confiança para um fim de semana que se prevê bastante complicado. O piloto da Ducati, Nicky Hayden mostrou também estar em grande forma, colocando-se apenas a 0.135s do espanhol, com Valentino Rossi (Fiat Yamaha) a completar o “pódio provisório” também ele a conseguir uma marca abaixo de 1m49.
Casey Stoner, tenta nesta corrida a sua quarta vitória em cinco corridas nesta época, mas não foi além do quarto tempo, com 1’49.061, o que fez com que o homem da Ducati fosse o último a garantir uma diferença para a pole inferior a um segundo. A Monster Yamaha Tech 3 de Ben Spies e a San Carlo Honda Gresini de Marco Melandri, ficaram separados por apenas seis centésimos de segundo, colocando-se na quinta e sexta posições respectivamente.
Rando de Puniet, com a LCR Honda, conseguiu liderar a sessão durante algum tempo, mas o seu tempo final de 1’50.043, colocaram-no finalmente na sétima posição, com Marco Simoncelli (San Carlo Honda Gresini), Andrea Dovizioso (Repsol Honda) e Loris Capirossi (Rizla Suzuki) a fechar o top-ten.
Apesar do aparecimento do sol, mais para o final da sessão, a pista manteve-se molhada, o que fez com que houvesse algumas quedas, como as de Héctor Barberá (Paginas Amarillas Aspar), Dovizioso, Colin Edwards (Monster Yamaha Tech 3) e Álvaro Bautista (Rizla Suzuki).
Dani Pedrosa (Repsol Honda) foi para a pista com bastante confiança, tentando esquecer o acidente sofrido há algumas corridas, colocando-se no 13º lugar, com Carlos Checa (Pramac Racing Team ) a ser 17º e Aleix Espargaró (Pramac Racing) e Hiroshi Aoyama (Interwetten Honda MotoGP) que juntamente com ele foram os únicos a estar em pista na primeira sessão, a não serem muito rápidos e a garantirem apenas o 14º e 15º tempos, respectivamente.

Tempestade condiciona a primeira sessão de treinos do MotoGP.

Chuva forte e trovoada condicionaram a evolução em pista dos participantes na primeira sessão de treinos do MotoGP no Estoril, com as equipas mais importantes a não colocarem os seus pilotos em pista.

A primeira sessão de treinos do bwin Grande Premio de Portugal tornou-se inútil para os concorrentes do MotoGP, pois uma trovoada e chuva bastante forte, tornaram impraticável a pista, não havendo qualquer actividade durante os 45 minutos previstos para esta primeura tomada de contacto com a pista.
A água alagou partes da pista e a visibilidade ficou muito diminuída, colocando em risco a integridade física dos pilotos, fazendo com que apenas Hiroshi Aoyama, na Interwetten Honda MotoGP Team rodasse durante algum tempo, sendo acompanhado, já no final da sessão, por Carlos Checa (Pramac Racing) . O japonês registou 2’21.217, na única volta que completa que concluiu.

 

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Lorenzo em busca de mais uma vitória no Estoril.

No arranque do bwin Grande Prémio de Portugal, este quinta-feira no Circuito do Estoril, os jornalistas presentes tiveram a oportunidade de falar com o Campeão do Mundo de MotoGP de 2010 Jorge Lorenzo, e com os pilotos que lutam pelo segundo posto Danny Pedrosa, Casey Stoner, Valentino Rossi, bem como com o estreante de MotoGP Marco Simoncelli.

Com o título conquistado na Malásia e logo depois com mais uma jornada na Austrália, Lorenzo só teve a oportunidade de estar com os seus fãs em casa vários dias depois de ter conquistado a glória e contou como foi a recepção. “Foi incrível a demonstração de amizade e carinho demonstrada em Maiorca. Não estava à espera de tanta gente nem de tanto entusiasmo, mas foi impressionante. Toda a gente muito contente e muito excitada com o título conquistado… Não é costume das gentes de lá, tanta manifestação de júbilo, mas felizmente aconteceu comigo,” disse.
O espanhol reconheceu não ter tido como responder a Stoner na Austrália, mas espera repetir o ritmo apresentado nos últimos anos. “O Estoril é uma pista de que gosto bastante, mas é um circuito muito difícil, com a pista muito estreita, a longa recta da meta e zonas de travagem muito exigentes. Tenho boas recordações de corridas anteriores e não nego que gostaria de vencer aqui, para terminar a época em grande forma e na máxima força e já Campeão do Mundo.”
Já Dani Pedrosa falou do processo de recuperação depois da lesão contraída no Japão e de ter falhado as duas corridas seguintes. “Estivemos em Singapura a trabalhar para o regresso, tentando voltar à forma ideal para a Austrália, mas ainda não foi possível alinhar. Nesta altura sinto-me bastante bem e acho que vou conseguir ser de novo competitivo no Estoril,” disse reconhecendo que só a partir de amanhã saberá verdadeiramente qual o seu estado físico.
“Só depois de me sentar na moto, poderei saber o que devo fazer. Não conduzi uma moto durante duas semanas e os contactos que tenho tido com a minha máquina de corrida, não me permitem dizer se estou ou não em forma.” A juntar a isto há ainda as características próprias do traçado português.
“O circuito do Estoril é muito difícil para as máquinas e para os pilotos. Vou dar o meu máximo, numa pista em que já consegui bons resultados e se estiver em forma, tentarei vencer num circuito em que apenas consegui até agora subir aos lugares secundários do pódio. Afinal o segundo lugar do Campeonato ainda está em discussão e gostaria de o conquistar.”
Vindo de forte sequência de resultados, e com a quarta vitória consecutiva em casa, na Austrália, ainda fresca na memória, Stoner revelou que está cheio de vontade de voltar ao mais alto do pódio.
“Temos evoluído bem ao longo da época e concretizámos todo o nosso bom trabalho na Austrália. Estou confiante nas minhas possibilidades e na das Ducati, pelo que vou dar o meu melhor no Estoril,” referiu. “Mas a pista tem muitos ressaltos principalmente nas zonas de travagem, a superfície é bastante irregular, pelo que teremos que optar por estar muito concentrados para tentar andar entre os da frente.”
“Vamos ver o que conseguimos fazer. Gostaria de tornar a vencer antes do final da temporada, mas tenho também que pensar em garantir o terceiro lugar no Campeonato, que considero um bom resultado depois da época que fizemos. Esta é uma opção táctica… Mais do que tentar ser segundos, queremos garantir o terceiro posto,” rematou.
Valentino Rossi parece estar em boa forma e tem um excelente palmarés no Estoril e nas últimas corridas deste ano esteve sempre no pódio, pelo que é natural a aposta num bom resultado naquela que pode ser considerada como uma das “suas” pistas.
“Estou em boa forma e isso mesmo pode ser visto nas últimas corridas. Vou tentar manter uma boa competitividade no Estoril, que é uma pista de que gosto bastante, mas que exige muito da moto e do piloto. O traçado é muito exigente. Estreito e com mais características de uma “estrada” do que de uma pista habitual de MotoGP, pelo que há muito esforço adicional, principalmente dos travões. Mas darei o meu máximo, pois penso ter condições para vencer,” afirmou, revelando depois o estado do seu ombro.
“Está bem, para já… Fiz muitas sessões de fisioterapia para minimizar o problema e acho que não me vai dar que fazer nesta corrida. Aliás, vamos disputar a corrida de Valência e logo a seguir farei os primeiros testes com a Ducati, com quem vou correr em 2011. Finalizados estes testes, irei para Itália, onde serei submetido – finalmente – a uma intervenção cirúrgica ao ombro, para que o problema fique definitivamente resolvido.”
Simoncelli é um dos pilotos que tem melhores recordações do Estoril, na classe de 250 cc. Este ano na categoria maior, tem vindo a subir de forma e espera um bom resultado em Portugal. “Gostava de continuar nesta senda de bons resultados e por isso vou aplicar-me ao máximo no Estoril. É uma pista muito agradável, muito técnica e na qual tenho conseguido bons resultados, que quero manter, ou, se possível, melhorar,” disse o piloto que se sente ainda com mais alento depois da corrida de Phillip Island, onde foi sexto.
“No ano passado ganhei no Estoril em 250 cc e já consegui conquistar nesta pista duas pole-position, pelo que tenho como ambição, iniciar nos treinos uma progressão que me leve pelo menos a conquistar um lugar no pódio.”

 

bwin Grande Premio de Portugal em números.

Alguns números importantes preparados pelo motogp.com, para a 17ª jornada do ano a disputar este fim de semana no Estoril.

39 – Depois do Grande Prémio da Austrália, a Yamaha tem uma vantagem de 39 pontos no Campeonato de Construtores. A Yamaha vai conseguir o título no Estoril, caso algum dos seus pilotos termine no Top 5, independentemente do resultado conseguindo pelos seus adversários. Se o conseguir, será o 13º título de construtores conseguido pela marca na categoria máxima.
33 – Trinta e três vitórias conseguidas pela Espanha até ao momento, representa o maior número de vitórias conseguida pelo pilotos espanhóis numa única época. O maior número de vitórias numa única época é ainda pertença da Grã-Bretanha, que garantiu 37 em 1967.
25 – Os pilotos espanhóis ganharam até este momento 25 provas na classe de 125 cc. O ultimo piloto não espanhol a vencer uma prova de 125 cc foi o italiano Andrea Iannone que ganhou o Grande Prémio da Catalunha no ano passado. Esta é a maior sequência de vitórias em 125cc conseguida por uma nação em 62 anos de história do GP - Racing.
12 – Dani Pedrosa ganhou até este momento 12 provas de Moto GP. Mais um triunfo e empatará com Randy Mamola e Max Biaggi, que são os dois pilotos com o maior número de vitórias no MotoGP, sem terem conseguido um título mundial.
12 – A vitória de Marc Márquez no Grande Prémio da Austrália, foi a 12ª vitória do ano na categoria para um piloto da Derbi. Este foi o maior número de vitórias conseguido por um piloto da marca nesta classe.
8.598 segundos – A margem conseguida por Casey Stoner, sobre o segundo classificado, foi a maior desde que Jorge Lorenzo ganhou o Grande Prémio de Indianápolis no ano passado, por mais de nove segundos.

 

Pramac anuncia assinatura com Capirossi para 2011.

O italiano e a equipa de MotoGP vão juntar forças para o Campeonato do Mundo na próxima época e começarão a trabalhar em conjunto no Teste de Valência, em Novembro.

A Pramac Racing anunciou ter chegado a acordo com Loris Capirossi para juntarem forças no MotoGP em 2011.
A próxima época será a décima da equipa italiana no Campeonato do Mundo e para assinalar o marco histórico vai contar com um piloto italiano aos comandos da sua Desmosedici satélite.
Capirossi rodou com uma Ducati 800cc pela última vez em 2007 e a sua experiência no Campeonato do Mundo – com 313 Grandes Prémios efectuados, 29 vitórias, 99 pódios e três títulos (dois nas 125cc e um nas 250cc) – foi recebida com excitação pelo Director da Pramac Racing Paolo Campinoti.
"Estamos contentes por termos assinado com um dos mais experientes pilotos actualmente no Campeonato do Mundo de MotoGP,” disse Campinoti. “O acordo entre nós foi muito simples porque a Pramac Racing Team e o Loris tentam sempre lutar por resultados importantes. Não é necessário falar do Loris, todos o conhecemos, sabemos qual o seu valor e estamos certos que, graças à sua qualidade, nos vamos divertir no próximo ano em todas as pistas e com alguma satisfação.”
Ele continuou: “Vamos celebrar o nosso décimo aniversário no Campeonato do Mundo com o Loris e esperamos chegar a números de três dígitos com ele. Queria agradecer aos nossos parceiros que deram as boas vindas à nossa escolha e esperamos que os fãs do Loris e os da Pramac Racing nos sigam com toda a paixão na próxima época.”
Capirossi expressou o quanto deseja dar este novo passo na sua extensa carreira: “Este regresso a uma moto Ducati faz-me sentir de novo criança! Não sinto que tenho 37 anos! Quero mesmo muito começar esta nova aventura, estou muito contente com este novo acordo com a Pramac Racing que me vai permitir rodar e fazer parte de uma equipa italiana. Gostaria de agradecer ao Director de Equipa da Pramac Racing Team, Paolo Campinoti, por me dar esta grande oportunidade e pela confiança depositada em mim. Vou voltar a rodar com a Ducati, com quem consegui bons resultados no passado e que desenvolvi na temporada de 2007. É uma sensação especial para mim.”
O italiano expressou também a sua gratidão para com a actual equipa Rizl Suzuki e explicou que recebeu autorização para alinhar no Testar em Valência em Novembro.
“Agradeço à Suzuki pelos anos que passámos juntos e também pela excelente relação com eles. Deram-me autorização para rodar com a minha nova equipa no Teste de Valência, no próximo mês."

 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CBR250R, esporte é apresentado na EICMA Honda

Motor desportivo da Honda, novo single cilindros equipado com 249,4 cc, refrigeração líquida, duplo comando no cabeçote e quatro válvulas.

Ele será um dos modelos que se destacam no estande da Honda no próximo EICMA em Milão. Com uma aparência muito semelhante a seus irmãos mais velhos, o CBR250R combina as vantagens inerentes de uma moto de 250cc com a qualidade que sempre ofereceu ao CBR da marca: alto desempenho, manipulação intuitiva e fácil de usar.
Para este novo modelo, a Honda teve em conta as atuais exigências da maioria dos usuários da moto, os usuários que procuram as vantagens de andar de bicicleta com baixo custo operacional, um consumo muito baixo e fácil manuseio, sim,sem sacrificar a sofisticação, as emoções do estilo de condução ou a própria atratividade motos de maior cilindrada. Neste sentido, anunciou uma motocicleta Honda com o espírito eo estilo de uma moto mais cara com um motor maior - tanto a sua imagem e sensações de condução.

 
O CBR250R 2011 é projetado em torno de um cilindro único motor 249.4cc novo com refrigeração líquida, DOHC 4 cilindros e cabeça de válvula de injeção de combustível PGM-FI. Esta configuração oferece um motor monocilíndrico leve, compacto e eficiente no uso da gasolina, bem como uma curva de torque muito útil. Como resultado, a Honda vai apresentar uma 250cc esporte real, o consumo de energia versátil e de baixo na sala ao lado no Milan. 
.Entre as principais características do novo CBR250R incluem:

- Poderoso 249,4 cc monocilíndrico com refrigeração líquida, duplo comando no cabeçote e quatro válvulas, torque forte e excelente aceleração.

- Fuel Injection Avançado PGM-FI para boa resposta de aceleração e consumo de combustível muito econômico.
- Duplo feixe de estrutura de aço, semelhante a diamante, com garfo telescópico e 37 milímetros Monoshock Pro-Link da suspensão traseira.

- Elegante carenagem integral.
 
- A versão C-ABS Antilock Brake System Combinado da Honda para a segurança de frenagem em qualquer situação.

- Digital Dashboard que inclui multi-função velocímetro, tacômetro, temperatura do motor, odômetro e medidor de combustível multi-segmento com a leitura parcial.


O CBR250R está disponível em duas opções de cores: Preto e Blue Pearl Metallic asteróide Tricolor.


Pedrosa confiante após tempo extra de recuperação.

O piloto da Repsol Honda está preparado para voltar à acção no Estoril depois de mais duas semanas de recuperação da lesão na clavícula.

Dani Pedrosa espera ter uma experiência melhorada no bwin Grande Premio de Portugal deste fim-de-semana, altura em que regressa às corridas depois de duas semanas extra de recuperação da lesão na clavícula. O piloto da Repsol Honda retirou os pontos recentemente depois de ter sido operado no dia 2 de Outubro e acredita que vai sentir mais conforto após a fisioterapia a que foi submetido.
“Voltamos à pista neste fim-de-semana no Estoril e, em princípio, a situação deve ser muito melhor que na Austrália,” disse o piloto de 25 anos que foi forçado a regressar a casa mais cedo de Phillip Island após as dores se terem revelado demasiadas para correr. “O Circuito do Estoril não é tão exigente como Phillip Island e isto deve ajudar-me a sentir-me mais confortável na moto. Mais, tive tempo extra para recuperar, o que também deve ajudar.”
“Este tipo de lesão precisa de tempo para sarar e com mais duas semanas extra estou mesmo desejoso por ver o quanto melhorou o ombro. Visitei o médio na terça-feira passada para retirar os pontos e a cicatriz está com bom aspecto. Fiz mais reabilitação dos músculos e tenho mais força, mas só quando voltar a estar na moto na sexta-feira de manhã é que vou poder avaliar verdadeiramente a diferença. Também penso que pode ser positivo para mim voltarmos a ter dois treinos à sexta-feira, tal como tivemos em Aragón.”
O Estoril é uma pista onde Pedrosa somou pódios nas últimas três épocas e quer ver verdadeiramente o quanto recuperou.
“Em termos de desenho de pista o Estoril tem alguns pontos de travagem fortes e é algo irregular, mas o facto de ter mais curvas para a direita que para a esquerda é bom para nós. Por isso, estou desejoso por ir para lá com a equipa e ver como me sinto,” concluiu.

 

 

Rossi quer terminar com vitórias.

O piloto da Fiat Yamaha quer terminar a campanha de 2010 com vitórias nas duas últimas corridas da época, a começar já numa pista onde conta com excelente conjunto de resultados: o Estoril.

Valentino Rossi vai tentar reproduzir a boa forma do passado no Estoril neste fim-de-semana enquanto tenta terminar o Campeonato do Mundo de MotoGP de 2010 com triunfos.
O italiano de 31 anos é o piloto com mais vitórias no traçado na categoria rainha, cinco, e no ano passado foi quarto, a primeira vez em dez visitas ao circuito em que ficou fora do pódio.
A caminho do bwin Grande Premio de Portugal deste fim-de-semana o piloto da Fiat Yamaha mostra-se muito confiante depois de três pódios consecutivos – incluindo a vitória na Malásia – e está determinado a terminar a época de 2010 com resultados fortes.
"As corridas fora da Europa foram muito boas para nós, três pódios incluindo uma vitória – ficámos contentes com o quanto melhorámos a moto e também com o nível apresentado pelo meu ombro. Agora voltámos à Europa e quero voltar a ganhar nestas duas últimas corridas,” disse Rossi.
“O Estoril não foi uma boa pista para mim no ano passado, tivemos alguns problemas e não consegui terminar no pódio, pelo que vamos tentar mudar isso neste ano. Depois de Phillip Island espero que o tempo esteja um pouco mais quente, mas no Estoril isso pode mudar muito depressa e pode ser um factor determinante,” concluiu Rossi.

Bautista revê época de estreia.

O estreante da Rizla Suzuki MotoGP viveu momentos de altos e baixos na sua época de estreia na categoria rainha. Nesta entrevista de vídeo ele revê a campanha de 2010 até ao momento e antevê as duas últimas rondas do ano.

Numa altura em que Álvaro Bautista se aproxima do final da sua temporada de estreia no MotoGP com a Rizla Suzuki o piloto revê o ano de 2010 até ao momento nesta entrevista de vídeo.
A época começou com dura lição quando Bautista caiu na última volta da primeira corrida do ano no Qatar e depois de um resultado nos dez primeiros na corrida seguinte – o GP caseiro em Jerez – um acidente num treino de motocross interrompeu o seu progresso. Bautista fala de tudo isto e do seu desenvolvimento aos comandos de uma adaptação do protótipo GSV-R que o viu terminar nos cinco primeiros na Catalunha e Sepang.
A próxima época é também motivo de conversa com o espanhol a antever a sua segunda temporada na categoria rainha e Bautista aborda ainda as esperanças para as duas últimas corridas de 2010 em Portugal e Valência.

 

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Stoner de olhos em boa afinação e Hayden de olhos no pódio

A dupla da Ducati está apostada em dar continuidade às fortes prestações apresentadas na Austrália, agora no Grande Prémio de Portugal deste fim-de-semana.

Com três vitórias nas últimas quatro corridas, Casey Stoner é um piloto em boa forma e o homem da Ducati Team estará apostado em dar à fábrica de Bolonha a primeira vitória de MotoGP no Estoril neste fim-de-semana no Grande Premio de Portugal.
Stoner foi segundo no ano passado – o melhor resultado da Ducati no Circuito do Estoril até à data – e chega à 17ª jornada após vitória dominadora no GP caseiro em Phillip Island.
“Tenho um conjunto de resultados diferentes no Estoril – uns bons, como com a minha primeira vitória nas 250cc em 2005 e um pódio em 2007, alguns não tão bons, como quando tive um problema com a câmara onboard em 2008. Depois voltámos a estar no pódio em 2009,” disse o jovem de 25 anos. “No ano passado fui rápido, mas o Jorge (Lorenzo) foi um pouco mais. Ele é muito forte neste circuito e penso que podemos esperar que o volte a ser no próximo domingo.”
Stoner continuou: “Temos de nos concentrar no trabalho de afinação da moto. Sabemos há muitos ressaltos aqui e a nossa moto normalmente reage de forma agressiva aos ressaltos, pelo que temos de ver se conseguimos adaptar a afinação. A GP10 tem funcionado bem em todos os tipos de condições nas últimas corridas, pelo que estamos muito confiantes.”
Do outro lado da box, o companheiro de equipa Nicky Hayden esteve no ritmo durante todo o fim-de-semana em Phillip Island e falhou o pódio por menos de quatro décimos de segundo. O americano espera terminar a campanha de 2010 com fortes resultados e melhorar o sétimo posto no Campeonato nas últimas duas corridas do ano.
“O final da época está à vista, mas temos duas corridas pela frente onde nos podemos dar bem, pelo que é agora ou nunca no que toca a esta a época,” disse. “O Estoril é normal, não tem nada de especial, tirando uma secção muito rápida na recta interior e depois perto do final da volta uma das mais lentas chicanes do MotoGP, creio. A pista é muito estreita, o que a torna exigente e, tendo em conta que está perto do mar, como Phillip Island, é ventosa e com tempo variável. De todas as formas, estamos preparados para qualquer situação e de olhos num final de época positivo."

 

Capirossi não deixa lesões anteciparem final de época

O piloto da Rizla Suzuki está determinado a competir no bwin Grande Premio de Portugal deste fim-de-semana, apesar de ter fracturas no pé direito, bem como uma lesão na virilha.

Loris Capirossi está determinado a terminar a época de 2010 em alta, o que faz com que o piloto da Rizla Suzuki compita na 17ª das 18 jornadas do ano neste fim-de-semana, o bwin Grande Premio de Portugal, apesar das várias lesões que tem.
O veterano italiano caiu durante a qualificação de Phillip Island, o que resultou numa lesão no adutor na virilha esquerda, o que o deixou de fora da corrida. No regresso à Europa e após mais um exame médico foi diagnosticada fractura no cuboide, duas micro-fracturas do quarto metatarso e várias lesões no calcanhar e cuneiforme do pé direito, tudo resultado da queda de uma queda na segunda sessão de treinos no GP da Malásia.
Apesar de todo o desconforto, Capirossi está concentrado em duas produtivas últimas corridas do ano, logo depois da sequência das três jornadas asiáticas no Japão, Malásia e Austrália que não terminaram como queria.
“Foi uma desilusão saber que tinha pequenas fracturas no pé, mas não me vão fazer parar de correr porque estava bem na Austrália e não me causaram muitos problemas – na verdade é mais fácil andar de moto que andar a pé!” explicou Capirossi.
“Fiz tratamento intensivo ao músculo da coxa e isso também está muito melhor. Estou desejoso por voltar à minha moto e dar à equipa algo em retorno pela paciência e árduo trabalho de toda a época, especialmente depois da dura sequência de três semanas que tivemos do outro lado do mundo e que só nos trouxe dores e danos na moto. A Suzuki e a equipa foram sempre boas para mim e quero mostrar-lhes que estou aqui para fazer o melhor e competir com os melhores pilotos.”

 

Lorenzo de olhos no hat-trick no Estoril

O piloto da Fiat Yamaha conta com recorde de 100% de vitórias no circuito português na categoria rainha e que garantir a primeira vitória no regresso à Europa depois de ter sido coroado Campeão do Mundo.

Jorge Lorenzo está a preparar-se para fechar o que foi um ano de 2010 muito positivo em alta nas duas últimas jornadas e quer fortes resultados no Estoril e Valência nos próximos dois fins-de-semana.
O jovem de 23 nos não podia pedir melhor regresso ao Velho Continente que o traçado do Estoril e o bwin Grande Premio de Portugal deste fim-de-semana, prova onde o piloto pode somar a oitava vitória do ano numa pista onde, desde que entrou para a categoria rainha, não conhece outro resultado que não a vitória.
Na época de estreia em 2008 o então debutante somou a primeira vitória de MotoGP no Estoril naquela que foi apenas a sua terceira corrida do ano, e em 2009 repetiu o triunfo, nessa altura desde a pole. Em conjunto com Le Mans, o Estoril é a única pista onde o espanhol venceu por mais que uma vez na categoria rainha e tendo em conta o habitual apoio que Lorenzo tem de fãs espanhóis no traçado o jovem está desejoso pela 17ª jornada do ano.
"Agora temos as duas últimas corridas seguidas e são provas muito especiais. A primeira é no Estoril, onde tive alguns dos meus melhores momentos no MotoGP nas duas últimas temporadas,” disse Lorenzo. “Nunca lá tinha ganho no passado, nas 125cc e 250cc, mas desde 2008 consegui duas vitórias! Gosto da pista do Estoril e sinto-me sempre bem lá.”
O espanhol continuou: “Também parece sempre ser outro GP em Espanha. São muitos os compatriotas que vão à pista e estou desejoso por sentir o seu apoio porque é a primeira vez que rodo perto de casa desde que me sagrei Campeão do Mundo.”
A vitória do ano passado foi assinalada de forma muito especial e Lorenzo concluiu acrescentando que gostaria de fazer mais uma celebração ímpar: “Ainda estou muito emocionado e gostava de tentar voltar a ganhar, como no ano passado em que chegou o astronauta!"

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Albert Arena HondaNSF100R vence a última corrida de Albacete.

Filho Wayne Gardner não conseguiu se classificar para as finais, como o irmão de Valentino Rossi, que fez ocupou um lugar no pódio na final B.
 Arena Albert venceu a final da Taça dos Campeões Europeus NSF100 Honda no circuito de Albacete, após um duelo intenso com os quatro melhores pilotos do fim de semana, que entrou separados por menos de um segundo. Os italianos Fabio Fabio Di Giannantonio Spiranelli e ocuparam a segunda e terceira posições, respectivamente.

 Albert Arena terminou com uma vitória por um fim de semana de condução muito consistente, em que ele teve que superar a semifinal apertado, que dá acesso ao evento no domingo. Além de uma pequena queda, na prática, sexta-feira, o jovem piloto de 13 anos foi melhorando ao longo do tempo para o fim de semana, mas estava em oitavo lugar na final. A segunda semifinal foi vencida pelo espanhol também Aron Canet, 11.

 Pilotos de todo o mundo participaram neste evento, incluindo o Sul Africano Feio Keanu e amigo William, ambos qualificados para a final junto com os japoneses e Yuta Watanabe Eiki Data. Também foram excelentes performances de Robert Schotman e holandês Bo e Bendsneijder australiano Remy Gardner, filho de Wayne Gardner, fazendo sua estreia na Europa e não conseguiu se classificar para a final.

 irmão de Valentino Rossi, Luca Marini, também não conseguiu chegar à final depois de cair na semifinal depois de bater contra um outro participante. No entanto, ele ocupou um lugar no pódio na final B foi vencida pelo italiano Alessandro Zaccone.

Pach e Tobar, os vencedores do Triangular Speed Michelin Rodi

A próxima rodada do Triangular Rodi teste de resistência a Michelin está a ser realizada em dezembro em Alcarrás.
 O denso nevoeiro se reuniram na Alcarrás Circuito forçado a atrasar a partida da última corrida da Michelin Triangular Speed Rodi, que foi proclamado vitorioso Vicent Pach na categoria 1000cc e Daniel João Tobar na classe 600cc.
Ambos os pilotos foram os mais rápidos nos respectivos treinos após o nevoeiro se dissipou acumulada no caminho de Lleida.
Juan Daniel Tobar venceu duas corridas na 600cc, um resultado que lhe rendeu a primeira posição absoluta no Rodi Triangular-Michelin. Na categoria de 1000cc, o polêmico Pach Vincent dominou o primeiro conjunto de 1000cc, após a queda infeliz de Toni Chee. A segunda corrida foi para Peter Castell seguido por Pach, que fez uma má largada e teve de superar. A segunda posição no segundo set foi suficiente para ser coroado vencedor do triângulo na categoria 1000 cc.

A próxima rodada do triangular-Rodi Michelin será a terceira prova de resistência, a ser realizada em dezembro em Alcarrás. 

Checa confirmado para as duas últimas rondas com a Pramac

O veterano espanhol vai rodar no Estoril e em Valência com a formação satélite da Ducati no lugar do lesionado Mika Kallio.

A Pramac Racing today (segunda-feira, 25 de Outubro) confirmou que Carlos Checa vai correr pela equipa nas duas últimas jornadas do Campeonato do Mundo de MotoGP de 2010, no Estoril e Valência. O espanhol de 38 anos vai substituir o finlandês Mika Kallio, que decidiu, ainda na Austrália, terminar a parceria com a equipa mais cedo para continuar a recuperar da lesão no ombro.
Checa, que correu no Campeonato pela última vez no GP de Valência de 2007 e que este ano foi terceiro no Mundial de SBK com uma Ducati 1098R, falou com o motogp.com sobre o seu regresso para as próximas duas corridas.
“Olho para isto como uma oportunidade. Quero usar isto para ganhar experiência e me divertir. A minha única meta é adaptar-me o mais depressa possível,” disse Checa que testou a Desmosedici GP10 em Mugello há 15 dias. “É um grande desafio. Só tive a oportunidade de fazer um pequeno teste e as pessoas contra as quais vou competir nestas duas corridas já fizeram 16 corridas nesta época. Eles conhecem os pneus, o que não acontece comigo, e, é claro, as motos com que correm.”
Comparando a sua anterior experiência no MotoGP e cujo desenvolvimento levou às actuais máquinas de 800cc, Cheva disse da GP10: “A moto tem muita potência, os pneus melhoraram muito, especialmente os traseiros. E, é claro, a electrónica agora tem um papel maior. É muito bom poder rodar com uma moto destas no Campeonato do Mundo depois de ter rodado com uma das melhores SBK nesta época.”
Ele continuou: “Não sei a que nível vou estar, nem o que vou encontrar. Só quero sentir que dei o meu máximo independentemente do que acontecer. Mas vamos tirar o máximo partido e estou certo que conseguiremos algo bom.”
O Director Desportivo Paolo Campinoti acrescentou: “Após a decisão do Mika Kallio de não alinhar nas duas últimas corridas decidimos chamar um piloto com experiência e talento que nos pudesse dar um bom final de época. Graças também a conversas com a Ducati, optámos pelo Carlos Checa. É claro que também será importante para ele conseguir o máximo de tempo possível em pista no Estoril durante os treinos livres para que possamos melhorar as suas sensações na moto. Conhecemos o seu incontestável talento e potencial e é por isto que esperamos bons resultados em ambas as corridas.”
Checa vai correr com o número 71 nas duas últimas corridas do ano.

 

Penúltima ronda do ano no Estoril para estrelas do MotoGP

O bwin Grande Premio de Portugal junta o pelotão da categoria rainha na Europa pela primeira vez após a incursão asiática e são muitas as contas a ajustar.

A 17ª das 18 jornadas do ano no Estoril neste fim-de-semana marca o início da recta final do Campeonato do Mundo de MotoGP de 2010, com o bwin Grande Premio de Portugal a ser o primeiro dos últimos dois GPs do ano e que se disputam em fins-de-semana consecutivos. Com Jorge Lorenzo já com o título garantido, ainda falta saber em que posições vão terminar Dani Pedrosa, Casey Stoner, Valentino Rossi e Andrea Dovizioso.

Com Lorenzo sem qualquer pressão, o piloto da Fiat Yamaha vai certamente tentar fechar o ano com triunfos e a verdade é que no Estoril o jovem espanhol só conheceu triunfos na categoria rainha. Nas suas duas anteriores visitas ao traçado português no MotoGP, em 2008 e 2009, Lorenzo venceu desde a pole, pelo que estará confiante na conquista da oitava vitória da época.
Esperando um regresso à acção com mais sucesso que na Austrália, Dani Pedrosa, da Repsol Honda, contou com 12 dias extras de repouso para recuperar da lesão na clavícula. O jovem de 25 anos lidera o quarteto que ainda tem a possibilidade de terminar em segundo da geral e terminou no pódio no Estoril nos últimos três anos.
Stoner, da Ducati, que subiu para oitavo na lista de vencedores de todos os tempos da categoria rainha com a 23ª vitória da carreira na última jornada, já por duas vezes terminou no pódio no Estoril em MotoGP e o bom momento de forma que está a passar faz com que deva dar tudo para garantir a primeira vitória da Ducati em Portugal. A oito pontos de distância está Valentino Rossi, que tem o maior número de triunfos na pista: cinco! O piloto da Fiat Yamaha conta com um total de nove pódios no Estoril e só por uma vez falhou o três primeiros nas dez últimas visitas ao traçado, no ano passado, quando foi quarto.
Dovizioso encontra-se a mais 18 pontos do compatriota e o jovem da Repsol Honda estará determinado em voltar ao pódio depois de ter interrompido a sequência de dois resultados nos três primeiros na Austrália. Ben Spies (Monster Yamaha Tech 3) já garantiu o título de Melhor Estreante do Ano e de melhor piloto privado de 2010 e no Estoril vai deparar-se com uma pista que não conhece. Facto que parece não afectar o americano.
Nicky Hayden (Ducati Team) será outro piloto apostado em vingar a desilusão de ter perdido um lugar no pódio na última jornada. A forma apresentada por Marco Simoncelli nas 250cc no Estoril – segundo em 2008 e vencedor em 2009 – deve ser motivo de confiança extra para o piloto da San Carlo Honda Gresini numa altura em continua a progredir de forma impressionante, isto enquanto Randy de Puniet (LCR Honda) é outro nome que busca um final de época em alta.
A dupla da Pramac Racing ainda vai anunciar detalhes quando ao substituto de Mika Kallio para o Estoril e Valência, isto depois do finlandês ter confirmado que não vai alinhar nas duas últimas corridas do ano devido a lesão no ombro.

domingo, 24 de outubro de 2010

sucesso espanhol no campeonato europeu com as vitórias de Viñales, Barragán e Morales

A dinâmica do motociclismo espanhol transferidos de MotoGP para o Campeonato Europeu UEM em Albacete, onde hoje um total de 12.000 espectadores assistiu três pilotos espanhóis coroado campeão continental.
 Na classe 125GP uma corrida fantástica ocorreu com dois dos pilotos mais promissores jovens do momento na Europa a debaterem-se como o espanhol Isaac Viñales talento e perspectiva Português Miguel Oliveira foi cabeça a cabeça. A dupla encantou o público com uma corrida intensa, que testaram suas habilidades para o respectivo limite, andando em um ritmo recorde de já ter definido o melhor tempo nos treinos. A vitória acabou por ser tomada pela Viñales com Oliveira segundo em apenas quatro décimos de segundo para trás. Alex Rins ficou em terceiro lugar após uma grande luta com o Tonuzzi italiano, tendo feito a sua ruptura com quatro voltas do fim.Na Superstock Santiago Barragán garantiu a vitória graças a uma corrida impecável montado. Nas fases de abertura Javier Fores, Barragán, Javier del Amor e Bernat Martínez formou um grupo fechado, no qual a liderança trocou de mãos várias vezes, até que o piloto da Honda aumentou seu ritmo e abriu o que provou ser um espaço definitivo sobre seus rivais. Na luta para as posições restantes do pódio alcançado segundo Martínez, com Del Amor terceiro à frente de Forés. O título de Campeão Europeu Júnior foi para o jovem espanhol Enrique Ferrer, que terminou a corrida em décimo.
Em Supersport, outro espanhol, Carmelo Morales, confirmou que tinha sido uma superioridade nos treinos, impondo a sua autoridade sobre a raça e adicionando seus títulos anteriores, que incluem vitórias na Superstock 1000 em 2008 e 2009. Na abertura voltas parecia que eslovena piloto Jerman eo holandês Schouten Morales poderia causar algumas dificuldades, mas a sua oposição durou apenas três voltas após o qual o piloto da Yamaha começou a girar em voltas regularmente em cerca de meio segundo mais rápido que seus adversários, acabando por ser uma vitória confortável. O novo Campeão Europeu Júnior de Supersport é piloto espanhol Alberto Santamaría, que terminou em quarto lugar.No começo do dia, durante uma cerimônia de manhã ex-Campeão do Mundo de 500cc Alex Crivillé foi homenageado como curva dois do circuito de Albacete foi nomeado depois que o espanhol. Presente para marcar a ocasião estavam vários campeões mundiais, incluindo Ángel Nieto, Julián Simón e Wayne Gardner.A UEM Campeonato Europeu retorna ao circuito de Albacete em 9 de outubro de 2011.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

150 pilotos de 26 países na final do Campeonato Europeu de Velocidade

A única prova do Campeonato Europeu de Velocidade na 125 GP, Supersport e Superstock 1000 acontece neste fim de semana em Albacete.
 O circuito este fim de semana Torrecica obter um bom número de pilotos na final do Campeonato Europeu de Velocidade, um dia repleto de corridas em que Alex Crivillé será homenageado e onde podemos ver o irmão de Valentino Rossi e Wayne Gardner filho competir no Troféu Honda NSF 100.

 O Campeonato Europeu, apresentado esta manhã, realiza-se a uma única corrida desde 2008 no circuito de Albacete, o teste vai continuar pelo menos até 2012 incluídos. As categorias em jogo são os 125 GP, Supersport e Superstock 1000. Admas, e além do show, acompanhada por uma final internacional NSF Troféu Honda 100 e uma corrida de motos elétricas, a categoria de TTXGP.

 Um total de cerca de 150 pilotos de cerca de 26 países diferentes, distribuídos por cinco categorias mencionadas. pilotos em destaque, incluindo CEV Oliveira, Lavar, Viñales e Marquez (Alex) na classe de 125 GP, a melhor aposta Carmelo Morales espanhol em Supersport, e do campeão de Espanha desde 1000, Javier Fores, que, junto com Del Amor, Barragan e outros como Bernat Martinez irá tentar deixar o título de Superstock 1000, no México.


 Entre os eventos programados para o fim de semana, Alex Crivillé receber uma homenagem no domingo, por volta das 11:30 horas aproximadamente, nomeando a curva de número 2 do circuito de Albacete. Vários pilotos, o espanhol que já competiram ou estão a competir no Campeonato do Mundo vai acompanhar a homenageada.



Terceiro título consecutivo para a Fiat Yamaha

Pela terceira época consecutiva o Título de Equipas foi assegurado pela formação de fábrica com os resultados de Phillip Island.

Os pódios de Jorge Lorenzo e Valentino Rossi no Iveco Australian Grand Prix do fim-de-semana passado foram o bastante para a Fiat Yamaha assegurar o Campeonato de Equipas de 2010, o terceiro consecutivo que a dupla ajudou a conquistar.
Com o segundo lugar de Lorenzo, que na jornada anterior foi coroado Campeão do Mundo, e o terceiro posto de Rossi em Phillip Island, a Fiat Yamaha tornou-se na primeira a vencer o Campeonato do Mundo de Equipas de MotoGP três vezes consecutivas.
Com duas jornadas ainda pela frente no Campeonato do Mundo de 2010 a Fiat Yamaha soma já 531 pontos. Basta-lhes somar 37 pontos em Portugal e Valência para baterem o actual recorde de total de pontos que assinaram no ano passado.
O feito deste ano foi conseguido com nove vitórias por parte de Lorenzo (sete) e Rossi (duas) nas 16 jornadas já disputadas e a dupla somou um total de 22 pódios (Lorenzo 14, Rossi oito). A única corrida do ano em que nenhum deles terminou entre os três primeiros foi em Aragón.
O feito foi conseguido apesar de Rossi ter estado ausente durante quatro corridas por lesão.

 

Crutchlow tem primeiro contacto com a Yamaha YZR-M1 MotoGP no Japão

O britânico teve o primeiro contacto com a M1 com que vai correr pela Monster Yamaha Tech 3 no próximo ano. O ensaio teve lugar na pista Fukuroi esta semana.

Depois de ter conquistado o Campeonato do Mundo de SBK de 2010 há duas semanas, o “estreante do ano” Cal Crutchlow terminou a época com a Yamaha Sterilgarda World Superbike Team e começou a preparar-se para a mudança para o MotoGP em 2011.
Com apenas alguns dias de descanso, Cal começou os preparativos com a marca nipónica completando dia e meio de testes aos comandos de Yamaha YZR-M1 de competição na pista de testes Fukuroi, da Yamaha. Apesar do tempo misto, com chuva, Crutchlow teve a oportunidade de rodar com a M1 com pneus de chuva e slicks da Bridgestone, impressionando todos com a velocidade apresentada no molhado. A estrela em ascensão da Yamaha também teve a oportunidade de avaliar o controlo de partida da M1.
“A M1 pareceu-me muito mais pequena que a Yamaha R1 de SBK,” disse Cal Crutchlow. “Na verdade, achei a posição muito mais confortável que nas WSB. Há muita potência, mas sente-se que se pode usar, é muito diferente duma máquina baseada em motos de produção no que toca à entrega de potência. No molhado usámos travões de aço, mas quando começou a seca tive a oportunidade de experimentar os de carbono, que são muito bons. Consegui sentir-me confortável com eles desde logo.”
“Achei o chassis muito rígido, foi muito fácil mudar de direcção e a electrónica é mesmo diferente, mesmo mais avançada que aquela a que estava acostumado nas SBK! Foi um pena o tempo não estar bom, pelo que não consegui tirar tudo da moto. Estou mesmo desejoso pelo teste de Valência para voltar à moto e trabalhar mais!”
Enquanto esteve no Japão Crutchlow aproveitou também para visitar a sede da Yamaha Motor Company e a Communication Plaza em Shizuoka, onde teve a oportunidade de ver de perto algumas das máquinas que fazem a história da marca.
O teste de Valência tem lugar a 9 e 10 de Novembro. Para 2011 Crutchlow vai alinhar no Campeonato do Mundo de MotoGP pela Yamaha Monster Tech3 Team, ao lado de Colin Edwards.

 

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Mais imagens do Triunfo: Daytona 675R

Triunfo é a primeira série equipada suspensão Öhlins.

Equipada com material de primeira classe, como freios Brembo e suspensão garfo e-choque Öhilins série pela primeira vez em uma 675R Triumph Daytona estarão presentes no estande da marca britânica no EICMA em Milão programados.

Agora, vamos mostrar as imagens do "R", a versão mais exclusiva Daytona 675:


Edwards prepara-se para arranque final

O piloto da Monster Yamaha Tech 3 terminou o Iveco Australian Grand Prix na sétima posição e está agora a preparar-se para um último esforço nas duas jornadas do final da temporada.

Colin Edwards continuou na perseguição do décimo lugar na classificação do Campeonato do Mundo, terminando na sétima posição. Edwards esperava lutar por um lugar entre os seis melhores, mas acabou por passar grande parte da corrida a tentar minimizar os efeitos de um pequeno problema de aderência traseira. Com duas tiradas para correr, no Estoril e em Valência, Edwards está apenas a três pontos no Top 10 na classificação geral.

Colin Edwards – 7º:
“O ritmo que tive durante todo o fim-de-semana era muito idêntico ao ritmo que conseguiria ter na corrida. Mas, as condições atmosféricas mudaram tanto durante o fim-de-semana que nós nunca conseguimos ter tempo suficiente para trabalhar na afinação certa. Estava confiante quando entrei para a corrida e fiz uma partida decente, mas logo na segunda curva comecei a ter problemas de aderência na traseira. Tentei adaptar o meu estilo de correr, porque não queria perder contacto com o grupo da frente. Consegui encontrar um ritmo confortável, mas não podia ir mais rápido. Tentava diferentes trajectórias, mas não conseguia entrar nas curvas como realmente queria. A minha velocidade estava basicamente dependente do que a traseira fazia, mas vamos ver os dados que temos e tentar descobrir algumas coisas diferentes para o final da temporada. Quero agradecer aos homens da Monster Yamaha Tech 3. Este foi um período difícil da temporada, mas trabalhámos muito juntos e estou contente com as nossas prestações. Parabéns também ao Ben, por quer ser o Rookie do Ano. Ele correu de forma espantosa todo o ano e ultrapassou muitos bons pilotos para conseguir isso”.

 

Décima posição na Austrália deixa De Puniet desiludido

O piloto da LCR Honda esperava por um lugar entre os seis melhores em Phillip Island. 

Randy de Puniet garantiu uma forte qualificação para o Iveco Australian Grand Prix com a sétima posição da grelha em Phillip Island e estava satisfeito com o seu ritmo em pista. Infelizmente, o piloto de 29 anos cometeu um erro na renhida luta que travou com Marco Melandri durante a corrida, mas conseguiu depois recuperar até ao décimo posto.

Randy de Puniet – 10º:
“Estou desiludido porque esperava ficar entre os seis melhores. Com os tempos que fiz durante a corrida podia ter terminado numa posição melhor. Tive um ritmo constante e estava mais rápido a cada volta. No início da corrida estava atrás do Melandri e ultrapassei-o várias vezes, mas ele voltava a passar-me sempre e na curva quatro voltei a ir para a frente dele por dentro. Mas, cometi um erro e fui para a relva, acabando por perder muitos lugares. Depois, fiz uma autêntica perseguição, tentando por tudo ir melhorando”.