sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Pedrosa sente-se cada vez mais confortável.

O piloto da Repsol Honda, sentiu-se bastante melhor aos comandos da sua RC212V, na participação que está a efectuar no bwin Grande Premio de Portugal, que se disputa este ano em condições atmosféricas bastante difíceis.


Dani Pedrosa acabou o primeiro dia de treinos para o bwin Grande Premio de Portugal satisfeito com o seu desempenho e sentido-se bem fisicamente, continuando assim de forma positiva a sua recuperação, após ter partido a clavícula no Japão, que o impediu de participar nas últimas três corridas.
O piloto de 25 anos, tinha-se qualificado para a corrida anterior na Austrália, mas as dores impediram-no de participar ao mesmo tempo que com a sua ausência, garantiu assim mais 12 dias de recuperação, que lhe foram bastante úteis para ser mais competitivo, na segunda sessão de treinos, realizada esta tarde no Estoril.
“Senti-me muito melhor na moto, do que na Austrália. O ombro está agora bastante melhor, o que é muito positivo,” afirmou Pedrosa, que tal como a maior parte dos pilotos, decidira não efectuar a primeira sessão de treinos, por causa das condições quase impraticáveis da pista.
“No final da segunda sessão, senti-me um pouco cansado, mas no geral estive sempre bastante bem. Foi uma pena não termos podido rodar de manhã, por causa da chuva e também no início da sessão as condições eram um pouco difíceis. Para ser honesto, ainda não me senti completamente à vontade com a moto, mas acho que isso é normal, devido ao facto de ter estado parado durante muito tempo. Amanhã por certo estarei melhor.”
Concentrado em progredir na sua recuperação, Pedrosa não estava muito preocupado com os tempos efectuados, completando 19 voltas e realizando como melhor marca 1’53.592 – mais cinco segundos do que Jorge Lorenzo.
“Normalmente quando corremos em condições de pista molhada, optamos por rodar com calma e hoje ainda tive mais cuidados, como podem calcular, sem tomar quaisquer riscos.” explicou, antes de se pronunciar, sobre a alteração de horários para sábado.
“Amanhã veremos o que o tempo nos reserve, mas é bem melhor podermos dispor de duas horas em vez dos 45 minutos previstos, para as próximas sessões. Vamos ter que aproveitar bastante bem esse tempo extra,” concluiu.

 

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